segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Ronaldo Caiado (DEM) apoia CENSURA!

IMB - Capitalismo para os ricos, socialismo para os pobres

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IMB - O jiu-jítsu e a ciência econômica - muito mais em comum do que poderíamos imaginar

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domingo, 22 de dezembro de 2013


‘A queda’, de Rodrigo Constantino

Publicado no Globo desta terça-feira

RODRIGO CONSTANTINO

Eike Batista está para a economia como Lula está para a política. O “sucesso” de ambos, em suas respectivas áreas, tem a mesma origem. Trata-se de um fenômeno bem mais abrangente, que permitiu a ascensão meteórica de ambos como gurus: Eike virou o Midas dos negócios, enquanto Lula era o gênio da política. Tudo mentira.


Esse fenômeno pode ser resumido, basicamente, ao crescimento chinês somado ao baixo custo de capital nos países desenvolvidos. As reformas da era FHC, que criaram os pilares de uma macroeconomia mais sólida, também ajudaram. Mas o grosso veio de fora. Ventos externos impulsionaram nossa economia. Fomos uma cigarra que ganhou na loteria.

A demanda voraz da China por recursos naturais, que por sorte o Brasil tem em abundância, fez com que o valor de nossas exportações disparasse. Por outro lado, após a crise de 2008 os principais bancos centrais do mundo injetaram trilhões de liquidez nos mercados. Isso fez com que o custo do dinheiro ficasse muito reduzido, até negativo se descontada a inflação.

Desesperados por retorno financeiro, os investidores do mundo todo começaram a mergulhar em aventuras nos países em desenvolvimento. Algo análogo a alguém que está recebendo bebida grátis desde cedo na festa, e começa a relaxar seu critério de julgamento, passando a achar qualquer feiosa uma legítima “top model”.

Houve uma enxurrada de fluxo de capitais para países como o Brasil. A própria presidente Dilma chegou a reclamar do “tsunami monetário”. Os investidores estavam em lua de mel com o país, eufóricos com o gigante que finalmente havia acordado. Havia mesmo?

O fato é que essa loteria permitiu o surgimento dos fenômenos Eike Batista e Lula. Eike, um empresário ousado, convenceu-se de que era realmente fora de série, que tinha um poder miraculoso de multiplicar dólares em velocidade espantosa, colocando um X no nome da empresa e vendendo sonhos.

Lula, por sua vez, encantou-se com a adulação das massas, compradas pelas esmolas estatais, possíveis justamente porque jorravam recursos nos cofres públicos. A classe média também estava em êxtase, pois o câmbio se valorizava e o crédito se expandia. Imóveis valorizados, carros novos na garagem, e Miami acessível ao bolso.

O metalúrgico, que perdera três eleições seguidas, tornava-se, quase da noite para o dia, um “gênio da política”, um líder carismático espetacular, acima até mesmo do mensalão. Confiante desse poder, Lula escolheu um “poste” para ocupar seu lugar. E o “poste” venceu! Nada iria convencê-lo de que isso tudo era efeito de um fenômeno mais complexo do que ele compreendia.

Dilma passou por uma remodelagem completa dos marqueteiros, virou uma eficiente gestora por decreto, uma “faxineira ética”, intolerante com os “malfeitos”. Tudo piada de mau gosto, que ainda era engolida pelo público porque a economia não tinha entrado na fase da ressaca. O inverno chegou.

O crescimento chinês desacelerou, e há riscos de um mergulho mais profundo à frente. A economia americana se recuperou parcialmente, e isso fez com que o custo do capital subisse um pouco. Os ventos externos pararam de soprar. Os problemas plantados pela enorme incompetência de um governo intervencionista, arrogante e perdulário começaram a aparecer.

A maré baixou, e ficou visível que o Brasil nadava nu. O BNDES emprestou rios de dinheiro a taxas subsidiadas para os “campeões nacionais”, entre eles o próprio Eike Batista. O Banco Central foi negligente com a inflação, que furou o topo da meta e permaneceu elevada, apesar do fraco crescimento econômico. Os investidores começaram a temer as intervenções arbitrárias de um governo prepotente, e adiaram planos de investimento.

A liquidez começou a secar. O fluxo se inverteu. E o povo começou a ficar muito impaciente. Eike Batista se viu sem acesso a novos recursos para manter seu castelo de cartas. As empresas do grupo X despencaram de valor, sendo quase dizimadas enquanto as dívidas, estas sim, pareciam se multiplicar. A palavra calote passou a ser mencionada. O BNDES pode perder bilhões do nosso dinheiro.

Já a presidente Dilma, criatura de Lula, mergulhou em seu inferno astral. Sua popularidade desabou, os investidores travaram diante de tantas incertezas, e todos parecem cansados de tamanha incompetência.

Eike e Lula deveriam ler Camus: “Brincamos de imortais, mas, ao fim de algumas semanas, já nem sequer sabemos se poderemos nos arrastar até o dia seguinte”.

Tags: Brasil, classe média, Dilma Rousseff, Eike Batista, governo, governo chinês, inflação, Lula, O Globo, poste, Rodrigo Constantino

sábado, 21 de dezembro de 2013

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IMB - O manual de estratégia da Venezuela: o Manifesto Comunista

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Gredson,
O zoológico bolivariano não tem escassez de personagens delirantes.
Para entender a situação é preciso entender os Seis Milagres do Populismo:
1. Não tem desemprego, porém ninguém trabalha.
2. Ninguém trabalha, porém todos cobram.
3. Todos cobram, porém não têm nada a comprar com esse dinheiro.
4. Ninguém compra nada, porém todos são donos de tudo.
5. Todos são donos de tudo, porém ninguém está satisfeito.
6. Ninguém está satisfeito, porém maioria das pessoas votam pelo sistema.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Liberdade.
Minha admiração pela ideia do libertárianismo, é muito forte e cada vez me identifico mais. Todos os dias quando vou trabalhar levo meu tablet e na ida e volta da para ler mais um artigo do Mises. O ruim de ir apreendendo é que o conhecimento leva a angustia; e ai vamos percebendo todo este arsenal de erros, de ignorancia, incompetencia, fazer experimentos sociais que deram errado no passado e passar pela mesma dor duas vezes, para impor seus preconceitos ideologicos. É ver a humanidade sofrer por suas proprias visoes deturpadas, que geram miseria, sofrimento, guerra. É sofrer querendo acertar numa rota sempre simples e equivocada que levam ao estatismo cronico e irreversivel em direção a um fim pior. Mas não sou pessimista, pois o muro de Berlin que eu achava que nunca iria cair de repente desabou. O ideia libertaria mesmo pequena que seja e ainda com poucos adeptos está crescendo graças ao Mises Brasil. Um obstaculo grande é que o governo faz uma lavagem cerebral dos alunos atraves do MEC que controla a educação no Brasil e assim fica sempre mais dificil esta virada. Mas uma longa caminhada começa com o 1º passo (mao tze tung). O dificil é sabermos como nos tornarmos ativista da liberdade. A Internet se os tiramos que nos governam não a censurarem nos ajudara a chegar aos nossos objetivos. A liberdade nunca sera negociada.

IMB - A verdadeira face de Nelson Mandela

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