domingo, 31 de janeiro de 2016

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

The Difference between the United Kingdom, Great Britain and England Exp...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O Brasil na armadilha da renda média

O Brasil na armadilha da renda média: Após um crescimento moderado na década de 1990 -- consequência inevitável de seus fortes e necessários ajustes econômicos --, e um crescimento mais robusto na década de 2000, o Brasil pós-2010 adentrou uma nova fase de debilidade econômica. Em vez de pular para frente, a economia brasileira recuou. Desde o começo dos anos 1990, a média da taxa de crescimento econômico do Brasil é de apenas 3%, o que significa que o país já se encontra novamente, e há um bom tempo, em uma armadilha da renda média. Para conseguir alcançar as economias avançadas, o Brasil precisaria apresentar uma taxa média de crescimento do PIB per capita de 4,2% durante os próximos 50 anos.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Agora o governo quer proibir o brasileiro de trabalhar mais

Agora o governo quer proibir o brasileiro de trabalhar mais: Está pronta para entrar na pauta de votação da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) a PEC 89/2015, que reduz de 44 horas para 40 horas a jornada semanal de trabalho no país. A proposta, de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA), tem parecer favorável do senador Walter Pinheiro (PT-BA). Se aprovada na comissão, segue para análise em Plenário. Segundo o autor da proposta, a redução da jornada permitiria a repartição melhor do mercado de trabalho, reduzindo o desemprego e melhorando a distribuição da renda. Esse projeto já foi testado em alguns países mundo afora, sempre com resultados muito diferentes do esperado.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Tombini joga a toalha, entrega o Banco Central a Dilma Rousseff e perpetua o ciclo de desconfiança

Tombini joga a toalha, entrega o Banco Central a Dilma Rousseff e perpetua o ciclo de desconfiança: Quem manda nele sou eu! Com a recente decisão do COPOM, Alexandre Tombini eliminou os últimos resquícios de dúvida quanto à sua real autonomia na presidência do Banco Central. Ao manter a SELIC inalterada depois de claros e sucessivos indicativos de que a taxa seria elevada, o presidente do Banco Central mandou um sinal inequívoco ao mercado: quem manda no Banco Central é ele, sim, e quem manda nele é a presidente Dilma. Agora, além da Presidência da República, a Sra. Rousseff acumula de facto os cargos de ministra da Fazenda e presidente do Banco Central. Convenhamos, suspeitas todos tínhamos, mas os recentes acontecimentos sacramentaram essa realidade.