quinta-feira, 29 de setembro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
O dilema do sistema bancário e as regras da Basileia
O dilema do sistema bancário e as regras da Basileia: A história do sistema bancário é repleta de crises, turbulências, euforias, depressões, quebras generalizadas, altos lucros e flutuações desenfreadas. E, não obstante, o setor parece não ter aprendido muita coisa ao longo do tempo. O dilema do sistema bancário ainda nos assombra: quando uma maioria de correntistas repentinamente resolve sacar o dinheiro de suas contas, não há dinheiro suficiente nos cofres dos bancos. Um estudo do FMI, realizado em 2008, contabilizou 124 crises bancárias desde 1970. Vários países estão na lista. Devido à data do estudo, a Islândia não foi incluída. E nem a Europa. À luz dos atuais eventos, faz-se necessário a pergunta: pode o atual sistema bancário ser reformado? Por que o nosso atual sistema bancário é tão frágil? Por que, em vez de progredir, regredimos nessa vital atividade econômica? Por que esta é a única indústria que necessita de um emprestador de última instância? Por que ela consegue fazer com que a economia de um país seja sua refém? Quais são as reformas necessárias?
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
sábado, 24 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
A verdadeira catástrofe é acreditar que a desigualdade de renda é uma catástrofe
A verdadeira catástrofe é acreditar que a desigualdade de renda é uma catástrofe: Apenas pense em Henry Ford, no falecido Steve Jobs e no empreendedor da informática Michael Dell. Cada um destes se tornou extraordinariamente rico não por prejudicar os pobres e a classe média, mas sim por saber transformar luxos que até então eram usufruídos apenas pelos ricos (o automóvel, um smartphone -- que, na prática, é um supercomputador --, e o computador portátil) em bens corriqueiros acessíveis a todos.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Defender o protecionismo é defender a escassez - defender o livre comércio é defender a abundância
Defender o protecionismo é defender a escassez - defender o livre comércio é defender a abundância: Quanto mais barato e facilitado for o nosso acesso aos produtos que os estrangeiros gentilmente querem nos vender, maior será o nosso padrão de vida. Quanto mais baratos forem os produtos estrangeiros importados, mais iremos ganhar com a abundância de bens e serviços acessíveis.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
“Quero mudar o mundo e quero pra já!” - eis a receita para a tragédia
“Quero mudar o mundo e quero pra já!” - eis a receita para a tragédia: Essa ideia de mudar o mundo é, na melhor das hipóteses, juvenil e imatura. Na pior, é completamente perigosa. Sim, tenho certeza de que há muita coisa no mundo que poderia ser mudada para melhor. Mas estou igualmente certo de que nenhuma mudança benéfica será alcançada por políticas de engenharia social implantadas por políticos e por outros burocratas do governo. O mundo muda para melhor gradualmente, pouco a pouco, e de maneira experimental. Nada é planejado. Não existe um comitê planejando centralizadamente a construção de um mundo melhor.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Estes são os verdadeiros três poderes do governo
Estes são os verdadeiros três poderes do governo: As elites políticas têm três maneiras básicas de manter a população submissa e dócil aos seus mandos e desmandos: subornar, ameaçar e mentir. Absolutamente qualquer coisa que o governo faz é uma variante dessas três ações básicas. O governo está sempre ou ameaçando alguém, ou comprando o apoio de alguém por meio da distribuição de benesses, ou mentindo.
terça-feira, 13 de setembro de 2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
domingo, 11 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Pensando em economia.
Para economizar o governo pode sair de muitos campos inclusive educação e saúde, portos, aeroporto, energia, estradas ferrovias, industria naval passando estes encargos para a iniciativa privado ou só tirando as proibições que restam nestas áreas aos particulares. Seriam diminuição de bilhões em gastos. Quem fizesse uma estrado seria o dono dela.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
AddThis - Get more like, shares and follows with smart website tools
AddThis - Get more like, shares and follows with smart website tools: AddThis share buttons, targeting tools and content recommendations help you get more likes, shares and followers and keep them coming back.
“Impeachment é um golpe na democracia!” - difícil uma frase mais contraditória e sem lógica
“Impeachment é um golpe na democracia!” - difícil uma frase mais contraditória e sem lógica: Pela lógica desse raciocínio, as ações feitas por membros eleitos do poder executivo (Dilma) representam ações democraticamente aprovadas. Já as ações feitas por membros eleitos dos poderes legislativos (deputados e senadores), por alguma estranha razão, não representam em absoluto ações democraticamente aprovadas. Sendo assim, quando Richard Nixon foi ameaçado com um impeachment e renunciou à presidência americana, em 1974, isso certamente constituiu um golpe de estado não-militar. Somos forçados a concluir que, embora Nixon tenha sido eleito democraticamente -- e obtendo uma maioria avassaladora dos votos, convém lembrar --, o Congresso eleito que o atormentou até ele renunciar estava, de alguma maneira, agindo contra os ideais democráticos. Ou, para ficarmos com o Brasil, quando o então presidente Fernando Collor vivenciou processo idêntico ao de Nixon, em 1992, os deputados e senadores brasileiros -- todos também democraticamente eleitos -- que votaram a favor do seu impedimento também praticaram um golpe de estado não-militar, fazendo um processo não-democrático de mudança de regime, tendo sido esse um ataque devastador à democracia do Brasil.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)