quinta-feira, 31 de março de 2016

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2371

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segunda-feira, 28 de março de 2016

Os números de Cuba, divulgados pelo seu próprio governo, comprovam: socialismo é pobreza

Os números de Cuba, divulgados pelo seu próprio governo, comprovam: socialismo é pobreza: Segundo dados do próprio governo cubano, o salário médio em Cuba equivale a 22 dólares mensais -- ou R$ 81 mensais; enquanto isso, no Brasil, o salário médio nominal está em R$ 2.231. Os salários médios mais baixos estão na indústria hoteleira (377 pesos cubanos, ou R$ 52) e os mais elevados estão na indústria açucareira (963 pesos cubanos, ou R$ 162). Os salários do setor educacional são inferiores à média (527 pesos cubanos, ou R$ 74) e os do setor de saúdes, superiores (712 pesos cubanos, ou R$ 100). O salário médio da população cubana -- atenção, estamos falando do salário médio de toda a população (que no Brasil é de R$ 2.231) e não apenas de um salário mínimo -- permite que ela adquira, mensalmente, 20 pedaços de pão, três dúzias de ovos, um quilograma de leite em pó, dez latas de extrato de tomate, um quilo de frango e um litro de iogurte natural. Prosperidade em estado puro.

sábado, 26 de março de 2016

A cobra Dilma e o cobrão Lula continuam a ferrar o Brasil!

Marco Antonio Villa x Paulo Frateschi - Parte 1.

O que a mídia não mostrou sobre o Lula em Congonhas

Enfiaram o Processo no Cu do Lula!

Malta humilha Lula em pleno Senado: ‘Elite são os seus filhos, que enriq...

Lula é humilhado por Alexandre Garcia, após advogados de Lula pedirem di...

HITLER E O TRIPLEX DE LULA !

A CASA CAIU, diz Advogado de LULA. DILMA ameaça MORO. STF: Gilmar Mendes...

A CASA CAIU, diz Advogado de LULA. DILMA ameaça MORO. STF: Gilmar Mendes...

A CASA CAIU, diz Advogado de LULA. DILMA ameaça MORO. STF: Gilmar Mendes...

Dilma ameaça prender juiz Moro

Dilma pretende dar um golpe na lavajato e prender sérgio moro

Ciro Gomes Chama Lula e seus filhos de Ladrões-inacreditável

Audios de Lula depravado detonaram a Presidenta Dilma

É desnudada a trama de Dilma e Lula contra a Lava Jato

Áudios de Lula - Operação Lava Jato (2016)

A LISTA DA ODEBRECHT E O ATAQUE A MORO

Grampo da PF - Renata (esposa de Lulinha) com Kalil Bittar

sexta-feira, 25 de março de 2016

Uma teoria simples sobre a corrupção

Uma teoria simples sobre a corrupção: O governo detém o monopólio da criação de leis. E o monopólio da criação de leis gera oportunidades para se roubar legalmente. Roubar legalmente significa aprovar uma lei ou regulamentação que favoreça um determinado grupo à custa de todo o resto da economia, principalmente os pagadores de impostos. O governo também, munido do dinheiro que coleta de impostos, detém o monopólio da escolha das empresas que farão as obras públicas que o governo julga adequadas. Esse processo de escolha, que dá à empresa vencedora acesso livre ao dinheiro da população -- algo que não ocorre no livre mercado -- é outra forma de roubo legalizado. Grupos de interesse -- por exemplo, grandes empresas, empreiteiras ou empresários com boas ligações políticas -- ansiosos por adquirir vantagens que não conseguem obter no livre mercado irão procurar determinados políticos e fazer lobby para convencê-los a aprovar uma determinada legislação que lhes seja benéfica, ou para pressionar que sua empresa (ou empreiteira) seja a escolhida para uma obra pública.O dinheiro público estará sendo desviado e desperdiçado, seja em obras superfaturadas, seja na criação de burocracias desnecessárias e que irão apenas encarecer os preços dos bens e serviços e reduzir sua qualidade. Quanto maior o volume de dinheiro público desviado, maior é a fatia que acaba indo parar no bolso desses próprios políticos.

Como Lula prejudica o Brasil

quarta-feira, 23 de março de 2016

A melhor maneira de se abordar a questão do terrorismo e da criminalidade urbana

A melhor maneira de se abordar a questão do terrorismo e da criminalidade urbana: Pessoas benevolentes naturalmente tentam entender e ver alguma lógica em eventos terríveis, como os ataques terroristas de ontem em Bruxelas. O objetivo desse esforço seria o de tentar lidar com o desconforto psicológico que ocorre quando uma violência aparentemente incompreensível ocorre. É difícil aceitar que vivemos em um mundo em que bombas aleatórias explodem e matam viajantes pacíficos em aeroportos e estações de metrô, pois isso ameaça nosso equilíbrio emocional e senso de bem-estar pessoal. Assim como os políticos e a mídia tentam criar uma narrativa que explique e influencie eventos, os indivíduos automaticamente tendem a inserir sua narrativa pessoal para tentar explicar o mundo à sua volta. É da natureza humana querer que a realidade se comporte exatamente como nossa ideologia e visão de mundo.E aí começam os problemas.

terça-feira, 22 de março de 2016

A liberdade seletiva de Sheherazade e Jean Wyllys

A liberdade seletiva de Sheherazade e Jean Wyllys: Por Pedro Menezes e Mano Ferreira Co-fundadores da rede Estudantes Pela Liberdade no Brasil  Nunca faltou quem defendesse uma liberdade relativa, adjetivada, dividida em parcelas ou restrita a setores específicos da sociedade. Poucos, no entanto, foram os que levaram a liberdade como princípio, como uma decorrência natural da existência humana. “Em todos os tempos sempre foram […]

Imposto é roubo, estado é quadrilha, e outras considerações

Imposto é roubo, estado é quadrilha, e outras considerações: Ultimamente tenho tido preguiça de debater com estatistas. Parece que eles são imunes à lógica. No vídeo Interview with a Zombie, Thomas Woods mostra como as pessoas doutrinadas a defender o status quo simplesmente desconsideram a lógica argumentativa. Repetem aquilo que aprendem na escola e na mídia sem a mínima reflexão crítica, tal qual um zumbi, mas pior. Pelo menos o zumbi valoriza cérebros, a ponto de querer comê-los. As pessoas hoje valorizam certificados. Um diploma do MEC vale mais para elas do que uma bela linha de raciocínio. Atualmente, o conhecimento é encarado como algo que deve ser despejado sobre as crianças em centros de doutrinação chamados escolas e não como fruto de uma busca pessoal e voluntária de todos os momentos. É visto como um processo de condicionamento por repetição, decoreba mesmo, e não de reflexão e meditação. Sua transmissão é atravancada por manuais, legislações e caprichos pedagógicos que causam esclerose naquilo que deveria ser uma rede fluida de saberes. E este falso conhecimento que as pessoas adquirem não liberta, apenas aprisiona. Não é usado com amor para o bem da humanidade. É usado para praticar ou legitimar o mal. Para travestir de eufemismos as piores agressões contra inocentes. É com base neste falso conhecimento que tanta gente defende a necessidade do imposto, que nada mais é do que um assalto à mão armada sistemático e em larga escala contra populações inteiras. Mais grave do que dizer que tal barbárie é necessária é tentar provar que não se trata de roubo. É isso que Diogo Coelho tenta fazer no seu lamentável artigo Imposto não é Roubo. Como eu disse, ando com preguiça de debater com estatistas, mas não posso deixar sem resposta essa desprezível apologia ao crime. Farei uma refutação detalhada. Os trechos do artigo de Diogo seguem em vermelho socialista, como não podia deixar de ser. Minhas respostas seguem em anárquico preto.Continua.

sábado, 19 de março de 2016

Sociopatia e ausência de caráter - características fundamentais para se ter sucesso na democracia

Sociopatia e ausência de caráter - características fundamentais para se ter sucesso na democracia: A forma mais baixa de autoestima é a necessidade de ter o respeito dos outros, a necessidade de status, de fama, de glória, de reconhecimento, de atenção, de reputação, de apreço, e até mesmo de dominância. Tudo é a glória de mandar. Hoje, vemos essas características presentes em praticamente todos os políticos de uma democracia: a constante necessidade de status e reconhecimento. Os fins -- a necessidade de glória, de reconhecimento, de atenção, de dominância e até mesmo a superação de um complexo de inferioridade -- justificam quaisquer meios maquiavélicos. O fato de a democracia permitir que toda e qualquer pessoa possa se eleger -- seja por meio de ligações poderosas, ou por ser rica, ou por ter uma personalidade popular -- faz com que tal sistema, bem como as posições de liderança oferecidas, se torne um chamariz de sociopatas. O indivíduo auto-realizado não tem interesse na política. Em contraste, aqueles que sofrem continuamente a necessidade de estima são atraídos pela política como moscas a uma lata de lixo.A capital nacional ser uma podridão moral se deve ao fato de que uma certa classe de pessoas -- sociopatas -- está no total controle das grandes instituições. Suas crenças e atitudes são explicitadas por meio do tecido econômico, político, intelectual e psicológico/espiritual do país.

domingo, 13 de março de 2016

A Escola Austríaca e a refutação cabal do socialismo

A Escola Austríaca e a refutação cabal do socialismo: A crítica de Mises publicada em 1920 causou consternação na intelligentsia socialista. Ao menos o desafio foi levado a sério e muitas respostas foram aventadas. Nos anos 1930, alguns economistas socialistas (Oskar Lange, Abba Lerner) formularam a teoria do socialismo de mercado, baseada nas idéias do economista do século XIX Léon Walras, que concebeu um método de equações matemáticas capazes de permitir a compreensão do estado geral de equilíbrio de uma economia. Tudo o que se fazia necessário, pois, era outorgar certa autonomia aos gerentes das unidades produtivas de modo que igualassem o preço do produto ao custo marginal para que o comunismo funcionasse tão bem como o capitalismo. Muitos economistas liberais eminentes, como Joseph Schumpeter e Frank Knight, aceitaram a validade dessa solução e se convenceram de que não havia obstáculos econômicos ao socialismo. Ainda outro economista austríaco, contudo, Friedrich Hayek, discípulo de Mises, desenvolveu certos aspectos implícitos na análise de seu mestre para refutar a solução socialista. O esquema walrasiano padece de um defeito fatal: é estático. O conhecimento técnico, os recursos e as informações são considerados dados no sistema. Hayek argumentou que o conhecimento é disperso na sociedade e a sua utilização racional é levada a efeito por cada indivíduo traçando seus próprios planos segundo circunstâncias personalíssimas e intransferíveis. O mercado coordena esses planos espontaneamente, sobretudo por intermédio do sistema de preços, de forma muito mais racional e útil do que um planejamento central poderia esperar fazer. O planejamento central implica a supressão dos planos individuais.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Nove contradições de quem defende um estado provedor

Nove contradições de quem defende um estado provedor: O estado, quando analisado despido de toda a retórica daqueles que o defendem, nada mais é do que uma máquina de confisco e transferência de dinheiro. O velho adágio segue impávido: não há nada que o estado possa fornecer sem que, antes, ele não tenha tomado de alguém. O estado é redistribuição. Há aqueles que pagam mais do que recebem, e há aqueles que recebem mais do que pagam. Sendo assim, se você defende um estado provedor, isto é, se você acredita que o estado deve ajudar os mais pobres, prover saúde e educação para todos, previdência social, lazer e subsídios para empresas, então você inevitavelmente incorre nestas nove contradições.

Se você não gosta do governo sob o qual vive, deve ter o direito de se separar e criar um outro

Se você não gosta do governo sob o qual vive, deve ter o direito de se separar e criar um outro: Quanto menores se tornam os estados, mais práticas se tornam as opções de realocação. Isto se deve ao fato de que proximidade e distância são fatores que realmente importam: um estado do qual somente se pode escapar emigrando 2.000 quilômetros é consideravelmente diferente de um estado do qual se pode escapar emigrando 100 quilômetros. A existência dos fatores tempo, distância e facilidade da viagem significa que a emigração para localidades distantes irá limitar a capacidade de um indivíduo de compartilhar tempo e recursos com a família, amigos e seres queridos deixados para trás. Já a emigração para uma localidade situada a meio dia de viagem requer muito menos mudanças no estilo de vida. Essa é uma razão pela qual estados preferem ser maiores em vez de menores. Estados maiores podem tornar a emigração impraticável para as pessoas que desejam permanecer próximas dos amigos e familiares.

Para haver crescimento econômico, o segredo não é trabalhar muito, mas sim trabalhar produtivamente

Para haver crescimento econômico, o segredo não é trabalhar muito, mas sim trabalhar produtivamente: A mesma esquerda que pede mais trabalho como forma de superar a crise econômica criada por ela própria também gosta de brandir estudos -- corretos -- que dizem que, tão logo as pessoas passam a trabalhar mais de 50 horas por semana, elas se tornam consideravelmente menos produtivas, mais exaustas e, como consequência, criam um ambiente mais arriscado para elas próprias e para seus colegas de trabalho. Com efeito, há um limite físico real à capacidade de se trabalhar mais para produzir mais. E a maneira de superar essa limitação física é utilizando tecnologias e técnicas mecânicas que permitam muito mais produção em menor espaço de tempo. Como se faz isso?