quinta-feira, 31 de março de 2011

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

JG ENTREVISTA MARGARET THATCHER (c/ Sílio Boccanera) - TV Globo (1994)

Fw: Race and Economics: How Much Can We Blame on Discrimination? by Walter E. Williams

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From: "Cicero Alves Filho" <cicerofreedom@gmail.com>
To: "Cicero Alves Filho" <cicerofreedom@gmail.com>
Sent: Thursday, March 31, 2011 6:12 PM
Subject: Race and Economics: How Much Can We Blame on Discrimination? by
Walter E. Williams


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> http://pt.scribd.com/doc/51365847/Race-and-Economics-How-Much-Can-We-Blame-on-Discrimination-by-Walter-E-Williams
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quinta-feira, 24 de março de 2011

CBN - A rádio que toca notícia - Kennedy Alencar

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CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito

CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito

CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito

CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

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CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

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Fw: 2ª guerra mundial - veja como foi...

 
----- Original Message -----
To: amauri
Sent: Sunday, June 22, 2008 10:25 PM
Subject: Fw: 2ª guerra mundial - veja como foi...

 
----- Original Message -----
To: Cicero
Sent: Sunday, June 22, 2008 12:18 PM
Subject: Fw: 2ª guerra mundial - veja como foi...

 
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Sent: Saturday, June 21, 2008 5:24 PM
Subject: 2ª guerra mundial - veja como foi...

 

terça-feira, 22 de março de 2011

CBN - A rádio que toca notícia - Carlos Alberto Sardenberg

CBN - A rádio que toca notícia - Carlos Alberto Sardenberg

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

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Onde estão as reformas

URL: http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2011/02/onde-estao-as-reformas.html






Rodrigo Constantino, O GLOBO



Após quase dois meses de governo Dilma, o que podemos dizer sobre sua gestão? Muitos parecem satisfeitos, mas não é fácil entender os motivos. Talvez o relativo silêncio da presidente explique a maior benevolência com a atual ocupante do cargo. Mas esta parece uma razão muito frágil para postura tão obsequiosa.

Até aqui, a imagem de uma gerente eficiente que atua nos bastidores sem muito barulho tem sobrevivido. Mas o que está sendo feito de verdade? Fala-se do enorme corte de R$ 50 bilhões nos gastos públicos. Mas uma análise mais minuciosa levanta questões importantes.

Para começo de conversa, o ministro responsável pela medida é o mesmo da gestão anterior, o “ilusionista” Guido Mantega, responsável por truques contábeis para atingir a meta de superávit fiscal em 2010. Qual a sua credibilidade para assumir a tesoura agora?

Em segundo lugar, o propagado corte se dará em cima de um Orçamento inflado. Cortar expectativa de aumento de gasto não é o mesmo que reduzir efetivamente a despesa, algo que o setor público deveria fazer urgentemente. Os gastos em 2011 serão maiores do que foram em 2010. Isso sem falar dos malabarismos para expandir o crédito público subsidiado por meio do BNDES.

O inchaço da máquina estatal foi responsabilidade do governo Lula, do qual Dilma foi importante figura. A “herança maldita” vem daquele presidente que garantiu aos eleitores que Dilma era apenas outro nome para Lula. Durante a campanha, a própria Dilma afirmou que não faria ajuste fiscal. Seria um caso de “estelionato eleitoral” então?

Claro que as medidas de maior austeridade fiscal são necessárias. A inflação está em patamares elevados. O Banco Central já iniciou um ciclo de aumento dos juros para conter o dragão, e seria um erro utilizar somente a política monetária nesta batalha. O principal instrumento deve ser justamente a política fiscal, uma vez que os gastos públicos são a causa número um do problema. Mas o corte é tímido, se é que será colocado em prática na íntegra.

O que mais deveria ser feito então? A resposta está na ponta da língua de qualquer economista sério: as reformas estruturais. Enquanto estas mudanças mais profundas não forem realizadas, o governo ficará apenas apagando incêndio com copos d’água, empurrando o problema com a barriga. A presidente Dilma não esboça nenhuma intenção de enfrentar este desafio com coragem e determinação. Ao contrário, ela já deixou claro que não deverá pressionar o Congresso em relação a isso.

Conter o aumento do salário mínimo, passando por cima dos sindicalistas de sua base tradicional de apoio, foi uma conquista. Mas ainda é muito pouco. O rombo previdenciário é uma bomba-relógio, e o “bônus demográfico” cada vez ajuda menos. A população brasileira está envelhecendo, e as contas não fecham. Fingir que o problema não existe somente porque sua explosão não é iminente beira a total irresponsabilidade. Onde está o projeto da reforma previdenciária? Se depender do PT, o modelo de aposentadoria muda, mas para pior.

As leis trabalhistas de nosso país datam da Era Vargas, sob a visível influência do fascismo. As máfias sindicais concentram poder abusivo, e não há flexibilidade alguma entre patrão e empregado. A Justiça do Trabalho adota viés marxista em suas decisões, quase sempre penalizando as empresas. A burocracia é asfixiante e a carga tributária é absurda. Leva-se 120 dias para abrir uma empresa no Brasil, contra 14 dias nos países mais desenvolvidos. Consome-se cerca de 2.600 horas por ano apenas para atender as demandas de nosso manicômio tributário. Empreender num país desses é tarefa heróica. Onde está a reforma trabalhista? Onde está a reforma tributária?

A infraestrutura do país está em péssimo estado. O governo não investe direito porque gasta muito, e ainda prejudica a iniciativa privada com elevados impostos, juros altos e burocracia insana. Enquanto estas questões básicas forem ignoradas, não dá para ficar elogiando a “gerência eficiente” da presidente. É preciso cobrar mudanças concretas.

Entretanto, parece que nossa sonolenta oposição prefere se digladiar entre si, enquanto muitos empresários míopes surfam as ondas criadas pelos ventos externos favoráveis, que em qualquer momento podem mudar de direção. Trata-se de um equilíbrio instável, que pode levar a um cenário de rápida deterioração da economia. Este modelo não é de crescimento sustentável.

Em vez de elogiar a “eficiência” da presidente na gestão, todos deveriam, com um brado retumbante, perguntar: onde estão as reformas?

Mantega, economista de 5ª categoria, afunda o Brasil.

URL: http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2011/03/pede-para-sair-mantega.html
Mantega, economista de 5ª categoria, afunda o Brasil.




Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal



O Brasil todo acordou para o que está acontecendo na economia, à exceção aparente de uma pessoa: justamente aquela que comanda o Ministério da Fazenda. Editoriais dos mais importantes jornais, reportagens, artigos, todos têm mostrado que a inflação é uma ameaça e que os cortes nos gastos públicos são uma necessidade urgente. O presidente do FMI falou em “superaquecimento”, o IBGE divulgou um crescimento muito acelerado da demanda doméstica no quarto trimestre de 2010, as projeções de inflação para 2011 já sinalizam ficar fora da meta do Banco Central, mas a ficha parece ainda não ter caído para Guido Mantega.



Em seu excelente artigo de hoje no GLOBO, o professor de economia da PUC, Rogério Werneck, mostra que o ministro insiste em fazer malabarismos, negando-se a aceitar que o problema inflacionário decorre dos excessos fiscais e monetários de 2010. Segundo Werneck, duas possibilidades existem para a negação do ministro: 1) sua verdadeira visão equivocada de macroeconomia, respaldada por declarações do próprio ministro, que parece acreditar que gastança pública e crédito turbinado não causam pressão inflacionária; 2) o custo político que existiria caso ele fizesse um mea culpa e reconhecesse que os problemas atuais foram plantados pela sua própria gestão durante o governo Lula.



Independente da causa, o fato é que Mantega insiste em negar o óbvio: a economia brasileira corre o risco de sair do trilho se cortes efetivos nos gastos públicos não ocorrerem. O governo Lula, com Mantega no ministério, abusou da irresponsabilidade fiscal, e os bancos públicos injetaram muita liquidez no sistema. O governo Dilma, com Mantega no ministério, anuncia “cortes” tímidos no Orçamento, que na verdade ainda representa aumento de gastos públicos no ano. E não satisfeito, o governo capitaliza o BNDES em R$ 55 bilhões para turbinar ainda mais o crédito, sem falar de outros aumentos de gastos, como o Bolsa Família e novas contratações. O governo está brincando com fogo. E, por não fazer o que deve ser feito, já fala em aumento de impostos, sobre uma das maiores cargas tributárias do mundo em desenvolvimento.



Creio que, diante das evidências, pode-se concluir, parafraseando um metalúrgico que se tornou um rico garoto-propaganda de grandes empresas: “Nunca antes na história deste País” alguém tão medíocre ocupou cargo tão poderoso.

Santander demite economista por dizer a verdade.

URL: http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2011/03/refens-do-governo.html
Repudiamos a atitude do Santander.




Rodrigo Constantino



O Banco Santander demitiu seu economista-chefe, Alexandre Schwartsman, respeitado economista que já foi diretor do Banco Central. O motivo teria sido a recente discussão entre Schwartsman e Sérgio Gabrielli, o presidente da Petrossauro (Petrobras para os nacionalistas). O então economista-chefe do Santander acusou o governo de praticar "contabilidade criativa" para gerar superávit fiscal artificial, e Gabrielli reagiu, afirmando que não sabia o que era caixa, se aquela operação não fosse caixa. Schwartsman insistiu que não era, e perguntou onde estava o dinheiro, gerando mal-estar no ambiente, uma vez que, de fato, trata-se de puro malabarismo contábil.



Poucos dias depois, eis que o Banco Santander, de olho no crescimento de crédito no País e eventualmente em diversos outros negócios potenciais com o governo e suas estatais, resolveu demitir Schwartsman, para ficar bem na foto com os governantes. É uma postura típica de regimes autoritários, onde todos, especialmente as grandes empresas, são reféns do governo. Este controla tantos negócios, tantos recursos, e tantas regras burocráticas arbitrárias, que nenhuma empresa pode se dar ao luxo de atacá-lo publicamente. Mesmo que esteja falando a mais absoluta e escancarada VERDADE! É uma espécie de censura velada, em que apenas comentários "chapa-branca" são permitidos. Quem ousar desafiar os governantes e colocar os pingos nos is, expondo suas falcatruas e incoerências, terá que pagar o preço. Quem viveu sob regimes nazistas, fascistas e socialistas entende bem o que é isso.



Este blog deixa aqui registrada a mais completa INDIGNAÇÃO com a atitude do Banco Santander, ainda que compreenda os incentivos perversos do sistema que temos, com excesso de poder concentrado nos governantes. Enquanto as pessoas e empresas não reagirem, não demonstrarem CORAGEM para enfrentar esta pouca vergonha, seremos todos submissos aos poderosos do momento, simples escravos que nem sequer podem falar a verdade se esta for contra os interesses do governo.



E para Alexandre Schwartsman deixo meus parabéns por sua coragem, por sua atitude honrada, por seus artigos inteligentes e pela disposição de não se calar diante da ameaça estatal. Você não está sozinho na luta pela liberdade!



Finalizo com passagens de Roberto Saviano, escritor que ousou desafiar as máfias italianas, extraídas de seu livro "A beleza e o inferno":



"Como faço para dizer à minha terra que pare de ser esmagada entre a arrogância dos fortes e a covardia dos fracos?



[...]



Vocês querem uma vida simples, normal, feita de pequenas coisas, enquanto ao seu redor há uma guerra verdadeira, enquanto quem não tolera, denuncia e fala perde tudo. O que fizemos para ficar tão cegos? Tão subjugados e resignados, tão submissos?



[...]



O medo. O maior álibi. Faz sentir que tudo está em ordem porque é em seu nome que se protegem a família, os afetos, a própria vida inocente, o próprio direito sagrado à vivê-la e construí-la. No entanto, deixar de ter medo não seria difícil. Bastaria agir, mas não sozinhos. O medo anda de braço dado com o isolamento. Sempre que alguém recua acaba criando outro medo, que, por sua vez, cria outro, em um crescendo exponencial que imobiliza, corrói, destrói lentamente.



[...]



Pergunto à minha terra se ela ainda consegue imaginar que pode escolher. Pergunto-lhe se é capaz de realizar, pelo menos, esse primeiro gesto de liberdade que está em conseguir pensar-se diferente, pensar-se livre. Não se resignar a aceitar como um destino natural o que, ao contrário, é obra dos homens."

domingo, 20 de março de 2011

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

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CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

Lipids Online Slides: pioglitazone, triglycerides, thiazolidinediones

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Mortes aos ditadores

 Lula não foi porque se fosse nada poderia mostrar, pois é um homem oco oportunista cujo maior sonho é ser um ditador, tipo Fidel Castro, Chaves, gadaffi, e outros, e alem de adorar ditadores adora terroristas. Se ele não fosse tão oportunista estaria agora dando um apoio decidido à lider e irmão da libia o ditador Gadaffi. Os ditadores estão em extinção isto é que eu mais quero. Um homem dominar a força milhões é muitissimo antidemocratico, uma selvageria, que todos os ditadores morram.

sexta-feira, 11 de março de 2011

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Arnaldo Jabor

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/arnaldo-jabor/2011/03/11/O-IMPERIO-DAS-MEIAS-VERDADES-NA-POLITICA-BRASILEIRA.htm

Fw: Chegou a hora de quebrar os ovos

 
----- Original Message -----
Sent: Thursday, March 10, 2011 3:51 AM
Subject: Chegou a hora de quebrar os ovos

URL: http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2011/03/chegou-hora-de-quebrar-os-ovos.html


O corte de R$ 50,1 bilhões no Orçamento, anunciado na semana passada, revela que o governo percebeu a gravidade da situação fiscal. O difícil será resolvê-la

José Fucs Com Leandro Loyola, Revista Época

A presidente da República, Dilma Rousseff, preparou na semana passada uma omelete de queijo em sua participação no programa Mais você, comandado por Ana Maria Braga na TV Globo. Durante o preparo, Dilma quebrou e bateu os ovos numa cumbuca, antes de levar tudo à frigideira. Na véspera, seu governo anunciara um corte de R$ 50,1 bilhões nos gastos previstos para 2011 – e, diante da medida de austeridade, era quase inevitável lembrar a popular frase atribuída ao escritor escocês Robert Louis Stevenson: "Não dá para fazer omelete sem quebrar os ovos". A omelete que Dilma precisa fazer em seu governo é o crescimento econômico robusto, durável e sem inflação – o mercado estima hoje que ela ficará em 5,8% neste ano. Os ovos que ela terá de quebrar, bem, eles são tantos que os cortes anunciados mal roçam a casca. "Mesmo com o corte, as despesas do governo crescerão 3,6% em termos reais neste ano", afirma Octavio de Barros, economista-chefe do Bradesco.

Nos últimos quatro anos, entre 2007 e 2010, os gastos do governo aumentaram quase 60%, de R$ 461 bilhões para R$ 734 bilhões. Em termos relativos, as despesas passaram de 17,7% para 19,8% do Produto Interno Bruto (PIB), apesar do crescimento robusto da economia no período. Um dos maiores motivos para a alta foi a contratação de mais de 100 mil novos funcionários públicos. "Ao contratar pessoal, o governo cria despesas permanentes, que se estenderão por 50 anos, depois da morte do funcionário, porque a viúva e os filhos menores têm direito a pensão", diz o economista Clóvis Panzarini, sócio da CP Consultores e ex-coordenador tributário da Secretaria da Fazenda paulista. A folha de pagamentos da União já soma assombrosos R$ 180 bilhões – e apenas agora o governo co-meçou a promover uma auditoria para eliminar os pagamentos indevidos. Outro fato que piorou o estado de nossas contas públicas foi a política generosa de aumentos salariais para os servidores e para os aposentados da Previdência Social, por meio da política de reajustes no salário mínimo promovida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O anúncio dos cortes revela que o governo parece ter finalmente acordado para a gravidade de nossa situação fiscal. "É uma herança maldita", diz Rodrigo Constantino, sócio da Graphus Capital. De acordo com o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, no segundo mandato de Lula o Brasil voltou 20 anos no tempo. "O governo havia adotado uma política fiscal austera nos primeiros anos do governo Lula, mas mudou o comportamento a partir de 2008 e trouxe o velho problema de volta", afirma Velloso. Sem enfrentar a questão fiscal, Dilma será incapaz de pôr em prática qualquer política consistente em áreas críticas como saúde, educação ou segurança. "Se o Brasil quiser reduzir juros, aumentar investimentos e realizar nossos sonhos de crescimento e desenvolvi-mento, tem de manter o controle fiscal", diz o economista Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central.

A dúvida já surge na hora em que o governo precisa escolher os ovos que vai ter de quebrar para bater sua omelete. Por enquanto, os cortes anunciados pela equipe econômica foram definidos apenas genericamente. Só nos próximos dias, cada um dos 38 ministérios publicará portarias com os detalhes dos gastos que serão retidos. A escolha do que será cortado é sempre difícil, porque envolve inte-resses políticos.

A margem de manobra para cortes no Brasil é muito restrita. O grosso dos gastos – descontados os juros para rolar a dívida pública – se refere a programas de transferência de renda, como os benefícios do INSS, o Bolsa Família e o seguro-desemprego, que não podem deixar de ser pagos. Fora isso, é quase impossível demitir servidores, em razão da legislação que regula o funcionalismo – e ninguém acredita que, mesmo que fosse possível, o governo seguiria esse caminho. Há, ainda, as transferências obrigatórias para Estados e municípios e as exigências constitucionais para investimentos em educação e saúde. Tudo isso somado, de acordo com Velloso, representa cerca de 85% do Orçamento. Resultado: sobram apenas 15% dos gastos sobre os quais o governo tem alguma autonomia. Entre eles, estão os investimentos e os gastos de manutenção, como viagens, compra de carros oficiais, aluguéis e o cafezinho.

Outra dificuldade é que, no Brasil, ao contrário do que ocorre em outros países, o Orçamento não é impositivo, mas autorizativo. Isso significa que o Poder Executivo não tem de cumprir a Lei Orçamentária aprovada pelo Congresso. Ele não pode ultrapassar os valores estabelecidos, mas pode gastar menos que o previsto. A rigor, os cortes nem representam exatamente redução de gastos. São aquilo que o jargão consagrou chamar de "contingenciamento de despesas". Dos R$ 50,1 bilhões assim "contingenciados", apenas R$ 13,1 bilhões atingem os gastos de custeio da máquina e os investimentos administrativos, como aluguéis de imóveis e veículos e compra de máquinas e equipamentos. O restante se refere apenas a cortes na intenção de gastos. Isso significa que nada impede o governo de gastar esse dinheiro depois. Se a arrecadação crescer, ele poderá liberar despesas adicionais ao longo do ano, algo que acontece sistematicamente desde 2007. No ano passado, o governo anunciou um contingenciamento de R$ 21,8 bilhões. No final, a economia somou apenas R$ 6,4 bilhões.

De imediato, o melhor que o governo teria a fazer, portanto, é garantir que os cortes anunciados sejam mesmo realizados. Em vez disso, Dilma anunciou a intenção de criar dois novos ministérios, o que põe em dúvida a real eficácia dos cortes. "Se o governo quisesse de fato promover um corte real, teria de rever o modelo de gestão", diz o líder do DEM na Câmara Federal, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), um dos principais críticos da gastança pública.

Cerca de R$ 18 bilhões "contingenciados" vêm do cancelamento de emendas parlamentares, que elevariam os gastos do Orçamento original, enviado pelo governo ao Congresso. Tais emendas são personagens de uma encenação que todo ano se repete: o governo envia o projeto de Orçamento ao Legislativo, os parlamentares incham a expectativa de arrecadação e criam espaço financeiro para introduzir bilhões de reais de gastos em projetos para favorecer sua região de origem ou os interesses que ajudaram a elegê-los. Como as despesas criadas são uma fantasia, o corte é a eliminação dessa fantasia. Trata-se simplesmente de uma manobra contábil, sem economia real de dinheiro público. A liberação das emendas dos deputados também serve de barganha política. Se o governo tem pela frente uma votação importante no Congresso, elas costumam ser liberadas em troca de votos no plenário. Na prática, isso torna as emendas ovos mais difíceis de quebrar.

Os ovos de casca mais dura são, evidentemente, os investimentos. No início, o governo havia dito que não haveria cortes nessa área. No final, não houve outra saída. Até o Programa de Aceleração do Crescimento e o Minha Casa Minha Vida, vitrines do governo Lula, serão afetados. Pelos cortes anunciados, os subsídios destinados ao Minha Casa Minha Vida deverão cair R$ 5,1 bilhões, de R$ 12,7 bilhões para R$ 7,6 bilhões, o equivalente à construção de 200 mil casas populares.

Há, por fim, outro fator que torna a situação fiscal ainda mais difícil. Na quarta-feira da semana passada, o Banco Central anunciou um aumento de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros da economia, para 11,75%. O aumento s dos juros é um remédio amargo para conter a inflação. Só que o maior pagador de juros do país é o próprio governo federal, cuja dívida está roçando R$ 1,7 trilhão. A alta dos juros representará, de acordo com Panzarini, um gasto adicional para o governo de pelo menos R$ 15 bilhões em 2011, quase um terço de toda a economia que o governo pretende fazer com os cortes. O juro alto é o preço que todos teremos de pagar em razão de o governo ter gastado mais do que podia. "É um tiro de bazuca para matar uma formiga", diz Constantino, da Graphus Capital.

Em comparação com países como Estados Unidos ou Inglaterra, a situação fiscal brasileira nem é tão dramática. No Brasil, o déficit público deverá alcançar neste ano entre 1,8% e 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB), que chegou a R$ 3,6 trilhões em 2010, de acordo com um anúncio feito na sexta-feira pelo IBGE. Nos EUA, o déficit deverá chegar a 9,5% do PIB. Na Inglaterra, a 11%. A dívida pública brasileira, de 40% do PIB, também é bem menor que a dos EUA, de 97% do PIB, e a da Inglaterra, de 58%.

O mais ousado ajuste fiscal em curso é o da Inglaterra. Para combater o maior déficit público do país na história, o governo inglês adotou um programa radical de cortes de despesas. O primeiro-ministro David Cameron, do Partido Conservador, em coalizão com os liberal-democratas, pretende cortar o equivalente a 19% dos gastos públicos nos próximos quatro anos. O ajuste virá, na maior parte, de cortes de des-pesas. Serão extintos quase 500 mil empregos públicos. Benefícios sociais serão reduzidos. A idade mínima de aposentadoria aumentará de 64 para 66 anos até 2020. Haverá também um aumento na alíquota do imposto sobre consumo, de 17,5% para 20%. O plano de Cameron vem sendo comparado às duras medidas implementadas pela primeira-ministra Margaret Thatcher na década de 1980, com o objetivo de reduzir o peso do Estado na economia.

Nos EUA, um duro ajuste nas finanças públicas também está em andamento. O país tem um gigantesco déficit público de US$ 1,1 trilhão (R$ 1,8 trilhão), formado pela alta dos gastos desde o início do governo George W. Bush (2001-2009). O presidente Barack Obama faz apelos insistentes ao Congresso para aprovar seu Orçamento. Obama enviou um projeto de gastos de US$ 3,7 trilhões (R$ 6,1 trilhões) em 2012, 2,4% a menos que o deste ano. É algo proporcionalmente parecido com o corte proposto por Dilma no Brasil. Mas o plano de Obama prevê medidas para reduzir progressivamente o déficit nos próximos dez anos. Dois terços do corte virão da redução de gastos. O restante, do aumentos de impostos. Lá, como aqui, a oposição a Obama diz que as medidas são insuficientes para atingir o objetivo. Os dados sugerem que o déficit poderá atingir US$ 1,5 trilhão (R$ 2,5 trilhões) neste ano, ou 9,8% do PIB americano – o maior do mundo.

No Brasil, a discussão de longo prazo para as contas públicas ainda é um sonho distante. Mal e mal se consegue apagar o incêndio todo ano. Segundo Octavio de Barros, do Bradesco, há até motivos para ser otimista com a eficácia do ajuste fiscal. "O crescimento das despesas em 2011 é significativamente menor do que o observado entre 2004 e 2009, ao redor de 8,5% em termos reais", diz ele. Mas seria interessante também que o governo aprovasse uma limitação para os gastos em relação ao PIB. Desse modo, a solvência fiscal de longo prazo estará assegurada e dependeríamos mais do crescimento do PIB para reduzir a dívida pública no longo prazo.

É essencial que os políticos parem de discutir apenas o aumento de receita e comecem a falar em melhorar a eficiência do gasto público. "Em vez de cortes, o que o setor público mais precisa é de um choque de eficiência", diz o economista Paulo Rabello de Castro, sócio da SR Rating, colunista de ÉPOCA e um dos fundadores do movimento Brasil Eficiente, voltado para a melhoria das finanças do setor público. Um exemplo da área da saúde é citado pelo economista Velloso. "Se o sistema de gestão dos hospitais públicos de São Paulo, baseado numa parceria com o setor privado, fosse implementado pelo governo federal, poderia haver uma redução de 30% no giro dos leitos hospitalares, segundo um estudo feito pelo Banco Mundial, e uma economia de R$ 30 bilhões por ano por parte do Sistema Único de Saúde (SUS)", afirma.

Na ótica de longo prazo, a reforma nas aposentadorias também é fundamental. A Previdência, cujo déficit somou R$ 41 bilhões em 2010 (ou 1,2% do PIB), ainda é o maior ralo de recursos públicos. Mas, em vez de propor o aumento na idade mínima para a aposentadoria, como na Inglaterra, o governo discute no momento acabar com um dispositivo que surgiu para desestimular as aposentadorias precoces dos segurados, chamado "fator previdenciário". É algo que pode agravar o problema. Como o salário mínimo corrige o benefício de cerca de 27 milhões de segurados, os aumentos generosos para o mínimo também têm um efeito perverso nas contas da Previdência. O sistema de correção para o mínimo aprovado no mês passado pelo Congresso poderá provocar, em 2012, um rombo adicional de R$ 20 bilhões.

O governo deveria, finalmente, encarar de modo menos ideológico as privatizações, paralisadas desde 2007 com a concessão de meia dúzia de estradas federais. Há quase 200 estatais federais e, em muitos setores, a saída do Estado traria mais eficiência (leia o quadro). Com o país carente de serviços de qualidade, a venda de empresas como Infraero, Correios, Instituto de Resseguros do Brasil, Companhia Brasileira de Trens Urbanos e portos como os de Santos, Rio de Janeiro ou Salvador poderia recolocar o foco do Estado naquilo que realmente interessa: saúde, educação e segurança. "Pode ser uma alternativa, sem que o Estado deixe de preservar a capacidade de regulação e fiscalização desses setores", diz Armínio Fraga. "Isso alavancaria mais recursos para investimentos essenciais para a modernização da infraestrutura do país. Os recursos de que o Estado dispõe para essa tarefa não são adequados nem para o crescimento que o país vem tendo hoje, quanto mais para o crescimento que precisa ter." Esses ovos, porém, é difícil acreditar que o governo Dilma tenha coragem de quebrar. Omelete, por enquanto, só na televisão.

quarta-feira, 9 de março de 2011

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

A Revolução de 1964

http://youtu.be/deIH4RpSDnk?a

O povo não tem vez.

Uma das coisas mais absurdas que deparei nestes anos em que vivo no Brasil é a nossa quase estupidez com relação a empresas públicas e empresas privadas. Muitos se sentem muito poderosos quando falam e se orgulham de empresas públicas no Brasil. Na minha opinião não deveria ter empresas publicas, pois elas contituem uma fonte de desperdicios que o povo que tem poucos conhecimentos não vê. Vejam o caso da Companhia Vale do Rio Doce. Ela foi formada com o dinheiro dos impostos que vem do povo, pois o governo não produz dinheiro. Todo o dinheiro que o governo tem somos nos que entregamos  a ele através dos impostos. Mais uma vez o governo não gera recursos e sim administra os recursos oriundo do setor privado. Logo a Vale do Rio Doce foi contituida com o dinheiro dos impostos. Acontece que ela existia para os seu funcionários pois produzia um lucro ridículo de +/- 1% ao ano. Foi decidido então que a mesma fosse privatizada  no governo de Fernando Henrique Cardoso. Seu nome devia ser São Fernando pelo bem que ele fez a este pais nas privatizações que efetuou.
O governo é um eterno desperdiçador de recursos. Hoje a Vale paga rios de dinheiro em impostos que muito ajuda o povo brasileiro. A Vale é bem administrada, cresce a cada dia e no seu afã de ganhar dinheiro, o efeito colateral é que a renda do governo em impostos cada vez aumenta mais. Para isto  acontecer é necessario a competencia, que não é qualquer um que tem, e não é qualquer um que é escolhido, pois precisa apresentar resultados otimos os membros de sua administração. Por este exemplo vemos que o Povo Brasileiro saiu ganhando e muito nesta privatização, e tambem na privatização das telecomunicações. Um presidente do PT cuja maior credencial era uma "boa ideia" dizia que as telecomunicações é um assunto Segurança Nacional, mas ele tinha pouco estudo, agia mais por arco reflexo do que por raciocinio, a inteligencia não é seu forte. Foi um principe em falar asneiras que só os petistas reacionários gostam de ouvir. Hoje quase tem mais celular que gente no Brasil. O Lula entrará para história... 1)Primeiro presidente a assumir o país com a inflação controlada, a herança bendita 2) Primeiro presidente a não fazer reformas, ele disse até que haveria só um tipo de aposentadoria no Brasil, hoje o povo parece um burro de carga para manter a aposentadoria dos funcionários públicos. 3)Presidente que mais perdeu ministros envolvidos em casos de corrupção batendo novo recorde mundial tipo 1.750.000 do PT para comprar dossier, correios, e muito mais.  4) Maior escândalo da história do Brasil em numero de parlamentares envolvidos. "mensalão". Processo que começou no STF está perto de preescrever, ele disser que não sabia, ou seja o chefe não é mais responsável pelo seus auxiliares, ele até riu do povo dizendo que o povo achava que dossier fosse doce de goiaba.  5) Acusado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DE IMPROPRIEDADE junto ao BMG com risco de perder direitos políticos e aposentadoria.6) Celso Daniel. 7) Césare Battist. 8) Apoio a Libia, Irã, Cuba, Venezuela, Corea do Norte...e agora nem uma ajudinha para o lider e irmão Omar Kadafi, sem lembrar o da Guerra de Fome em Cuba. No seu tempo se praticou a Diplomacia sem Resultados. O homem era chegado em ditadores, só de curriculo Che Guevara matou mais de 600 pessoas. Quando o Fidel se posicionava ele queria ficar bem perto.

Depois de uma decada perdida que começou no Governo do Sr Jose Sarney, que Deus o tenha em bom lugar, mas que os seus ainda controlam todo o setor eletrico do Brasil, um homem despreparado para o cargo pois achava que tabelar preços, podia controlar a inflação, que redundaram no maior fracasso que o pais já presenciou. Mas nós sabemos que o mercado é o maior produtor de bens e serviços que o homem não criou mas nasceu da evolução do convivio entre os homens. E o mercado quanto mais livre melhor. Mas estes estatista usam o povo como instrumento do poder, no fim eles ocupam os melhores cargos, são uma elite do mal, e o PT é apenas um PIP, partido dos interesses proprios, veja só a listas deles no mensalão. Aí esta a Petrobrás com todo o monopolio (que dizer sem concorrente) com gasolina alta que nunca baixou de preço e com aportes e mais aportes do BNDES e ainda tendo prejuizo. Por isso eu acho o Brasil foi criado para servir a Petrobras e não a Petrobrás servir ao Brasil. E com isso eu pergunto até quando? Em minha humilde opinião o povo que comprou toda estas estatais tem direito em ações das mesmas. O governo deve entregar as ações de todas as estatais ao povo. Cada cidadão receberá o seu quinhão. Então o lema será privatizar, privatizar, privatizar e privatizar. Certamente  a corrupção irá diminuir os politicos incompetentes não terão como usar sua sofisticada incompetencia para gerir empresas do povo, compradas com o dinheiro de impostos sofridos do nosso povo. Então devemos privatizar a Petrobrás , a Caixa Economica Federal,  o Banco do Brasil, Fazer um grande fundo com todo o dinheiro do Previdencia e investir em contas separadas nominais em nome de cada trabalhador brasileiro. Assim as estatais deixariam de ser a carniça que nutre os urubus de nossas camaras legislativas.

terça-feira, 8 de março de 2011

7 comentários

Primeira coisa para melhorar o gasto público é parar com o repasse de verbas para estas ONGs de mentira. Aliás, deveriam obrigar estas ONGs e também as entidades filantrópicas a emitirem recibo e publicar na Internet toda a sua contabilidade mostrando detalhadamente cada centavo recebido e onde foi gasto. Isto inclui as igrejas que recebem doações de fiéis. Quem quer que receba doação tem que emitir recibo numerado e publicar a contabilidade na Internet. Só assim vamos restaurar a fé pública na filantropia.
Danilo da Silva, enviado em 01/03/2011Se este comentário for inapropriado, clique aqui

Como Lula entrará para história... 1)Primeiro presidente a assumir o país com a inflação controlada. 2) Primeiro presidente a não fazer reformas. 3)Presidente que mais perdeu ministros envolvidos em casos de corrupção batendo novo recorde mundial. 4) Maior escândalo da história do Brasil em numero de parlamentares envolvidos. "mensalão". Processo que começou no STF está perto de preescrever. 5) Acusado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DE IMPROPRIEDADE junto ao BMG com risco de perder direitos políticos e aposentadoria.6) Celso Daniel. 7) Cérare Battist. 8) Apoio a Libia, Irã, Cuba, Venezuela....
André Henrique Ferreira, enviado em 01/03/2011Se este comentário for inapropriado, clique aqui
É engraçado o petismo criticar as enchentes em Sãano Paulo sendo que metade do Brasil não tem saneamento básico....

CBN - A rádio que toca notícia - Miriam Leitão

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CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito

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CBN - A rádio que toca notícia - Carlos Alberto Sardenberg

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Petrobrás

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Esta firma é um saco furado e durante muito tempo explora o Brasil. Parece que a Petrobrás, foi feita para ser ajudada pela Brasil e não que ela ajude o Brasil. Não sei se todo petroleo fosse importado se ficaria mais barato do que os investimentos que fazemos. Monopolio é a pior coisa que existe não tem como comparar. Pode ser que a função dela é ser cabide de empregos.cicero

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Esta firma é um saco furado e durante muito tempo explora o Brasil. Parece que a Petrobrás, foi feita para ser ajudada pela Brasil e não que ela ajude o Brasil. Não sei se todo petroleo fosse importado se ficaria mais barato do que os investimentos que fazemos. Monopolio é a pior coisa que existe não tem como comparar. Pode ser que a função dela é ser cabide de empregos.cicero

Petrobras já perdeu R$ 350 milhões na crise | Guilherme Barros

http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2011/03/07/petrobras-ja-perdeu-r350-milhoes-na-crise/