segunda-feira, 31 de outubro de 2016
domingo, 30 de outubro de 2016
Quanto mais a livre iniciativa retira pessoas da pobreza, mais ela é desprezada
Cinco fatos sobre a Suécia que os social-democratas não gostam de comentar
“Tenho boas intenções e é isso o que conta!” - eis o mantra que restou à esquerda
“Tenho boas intenções e é isso o que conta!” - eis o mantra que restou à esquerda: Para a esquerda progressista, dado que as pessoas não são decentes e compassivas o bastante para ajudar seus semelhantes que estão na aflição, a solução é eleger políticos que sejam mais decentes e compassivos do que essas pessoas egoístas. Esses políticos, por conseguinte, irão confiscar o dinheiro dessas pessoas egoístas -- sob a ameaça de aprisionamento caso haja resistência --, repassá-lo para uma custosa e ineficiente burocracia, e gastar o que sobrar com os pobres, não para realmente solucionar o problema da pobreza, mas sim para torná-lo perpétuo de maneira a criar uma dependência sem fim. E tudo visando a ganhos políticos e demagógicos. E então os proponentes do estado assistencialista irão se dar um tapinha autocongratulatório nas costas e, com isso, aliviar suas pesadas consciências. Eles irão orgulhosamente bater no peito e se bendizerem por ter o monopólio da compaixão e ignorar os destrutivos resultados de sua obra, rotulando de reacionários ou cruéis aqueles que tiverem a audácia de apontar esses resultados.
domingo, 23 de outubro de 2016
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
As 6 coisas fundamentais que seu livro-texto de macroeconomia não ensina a você
As 6 coisas fundamentais que seu livro-texto de macroeconomia não ensina a você: Mark Twain certa vez disse: O que lhe causa problemas não é aquilo que você não sabe, mas sim aquilo que você jura saber, mas que está errado. No caso da economia, são ambas as coisas. É lamentável que milhões de estudantes de economia jamais sejam expostos à maneira correta de pensar a economia ao longo de seus vários anos de educação formal. Poucos estudantes de economia aprenderão a diferenciar, dentre tudo aquilo que aprendem, o que é útil e o que é contraproducente. Quando a humildade em face do conhecimento restrito não é ensinada, há o risco de se criar um grupo de pessoas espertas ávida para inadvertidamente criar um caos econômico planejado.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
A tímida PEC 241 possui falhas, mas é um passo no rumo certo - e suas virtudes apavoram a esquerda
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
sábado, 8 de outubro de 2016
As falácias sobre o PIB brasileiro
As falácias sobre o PIB brasileiro: Ao analisar os números do PIB brasileiro de 2009 para atualizar o artigo abaixo(publicado originalmente em maio de 2009), resolvi revisar os números paratodos os anos desde 1995. Nesseprocesso, notei três discrepâncias: 1)o valor dos gastos divulgados pelo Banco Central para o ano 2000 divergedrasticamente daqueles divulgados pelo Tesouro (algo que eu não tinha notado àépoca, e que envolve o item inversões financeiras) e daqueles utilizados peloIBGE, o mesmo sendo observado para outros anos, embora em escala menor; 2)os números do PIB nominal de 2007 e 2008 foram revistos pelo IBGE; 3)o mesmo acontecendo com os deflatores implícitos utilizados para esses doisanos.Porcausa disso - e para fazer um mea culpa- resolvi refazer todos os cálculos para o PPR, dessa vez adotando ametodologia mais completa e ampla possível, baseando-me nos gastos da União,algo que será explicitado no artigo.Houve,obviamente, uma mudança substancial no resultado para o ano 2000, o que alivioubastante a fama estatista de FHC - embora, no cômputo geral, este aindacontinue pior que seu companheiro ideológico Lula. Alémdos novos números, também acrescentei informações pertinentes e esclareciquestões que até então estavam nebulosas, a julgar pelos comentários feitos.Todavia,toda a teoria e metodologia se mantêm intactas, tendo havido apenas, como dito,uma atualização nos números e um acréscimo de informações - algo que não afetou em nada as conclusões finais.
As falácias sobre o PIB brasileiro
As falácias sobre o PIB brasileiro: Ao analisar os números do PIB brasileiro de 2009 para atualizar o artigo abaixo(publicado originalmente em maio de 2009), resolvi revisar os números paratodos os anos desde 1995. Nesseprocesso, notei três discrepâncias: 1)o valor dos gastos divulgados pelo Banco Central para o ano 2000 divergedrasticamente daqueles divulgados pelo Tesouro (algo que eu não tinha notado àépoca, e que envolve o item inversões financeiras) e daqueles utilizados peloIBGE, o mesmo sendo observado para outros anos, embora em escala menor; 2)os números do PIB nominal de 2007 e 2008 foram revistos pelo IBGE; 3)o mesmo acontecendo com os deflatores implícitos utilizados para esses doisanos.Porcausa disso - e para fazer um mea culpa- resolvi refazer todos os cálculos para o PPR, dessa vez adotando ametodologia mais completa e ampla possível, baseando-me nos gastos da União,algo que será explicitado no artigo.Houve,obviamente, uma mudança substancial no resultado para o ano 2000, o que alivioubastante a fama estatista de FHC - embora, no cômputo geral, este aindacontinue pior que seu companheiro ideológico Lula. Alémdos novos números, também acrescentei informações pertinentes e esclareciquestões que até então estavam nebulosas, a julgar pelos comentários feitos.Todavia,toda a teoria e metodologia se mantêm intactas, tendo havido apenas, como dito,uma atualização nos números e um acréscimo de informações - algo que não afetou em nada as conclusões finais.
As falácias sobre o PIB brasileiro
As falácias sobre o PIB brasileiro: Ao analisar os números do PIB brasileiro de 2009 para atualizar o artigo abaixo(publicado originalmente em maio de 2009), resolvi revisar os números paratodos os anos desde 1995. Nesseprocesso, notei três discrepâncias: 1)o valor dos gastos divulgados pelo Banco Central para o ano 2000 divergedrasticamente daqueles divulgados pelo Tesouro (algo que eu não tinha notado àépoca, e que envolve o item inversões financeiras) e daqueles utilizados peloIBGE, o mesmo sendo observado para outros anos, embora em escala menor; 2)os números do PIB nominal de 2007 e 2008 foram revistos pelo IBGE; 3)o mesmo acontecendo com os deflatores implícitos utilizados para esses doisanos.Porcausa disso - e para fazer um mea culpa- resolvi refazer todos os cálculos para o PPR, dessa vez adotando ametodologia mais completa e ampla possível, baseando-me nos gastos da União,algo que será explicitado no artigo.Houve,obviamente, uma mudança substancial no resultado para o ano 2000, o que alivioubastante a fama estatista de FHC - embora, no cômputo geral, este aindacontinue pior que seu companheiro ideológico Lula. Alémdos novos números, também acrescentei informações pertinentes e esclareciquestões que até então estavam nebulosas, a julgar pelos comentários feitos.Todavia,toda a teoria e metodologia se mantêm intactas, tendo havido apenas, como dito,uma atualização nos números e um acréscimo de informações - algo que não afetou em nada as conclusões finais.
Como uma redução nos gastos do governo gera crescimento econômico
Como uma redução nos gastos do governo gera crescimento econômico: Recentemente, o jornal Financial Times publicou um artigo com gráficos mostrando a correlação entre gastos do governo e crescimento real do PIB. É realmente verdade que, da maneira como o PIB é calculado, uma redução nos gastos reais do governo gera uma redução na taxa de crescimento real do PIB. No entanto, ao contrário do que dá a entender equação do PIB, a redução nos gastos do governo não apenas não afeta o crescimento da produção de bens que satisfazem as demandas dos consumidores, como, ao contrário, pode acelerá-la. Adicionalmente, a renda real e o padrão de vida de produtores e consumidores no setor privado irão aumentar como resultado direto do declínio nos gastos do governo. A razão desse aparente paradoxo está no método convencional que é utilizado para calcular a produção real que ocorre na economia. Eis um exemplo simples.
As falácias sobre o PIB brasileiro
As falácias sobre o PIB brasileiro: Ao analisar os números do PIB brasileiro de 2009 para atualizar o artigo abaixo(publicado originalmente em maio de 2009), resolvi revisar os números paratodos os anos desde 1995. Nesseprocesso, notei três discrepâncias: 1)o valor dos gastos divulgados pelo Banco Central para o ano 2000 divergedrasticamente daqueles divulgados pelo Tesouro (algo que eu não tinha notado àépoca, e que envolve o item inversões financeiras) e daqueles utilizados peloIBGE, o mesmo sendo observado para outros anos, embora em escala menor; 2)os números do PIB nominal de 2007 e 2008 foram revistos pelo IBGE; 3)o mesmo acontecendo com os deflatores implícitos utilizados para esses doisanos.Porcausa disso - e para fazer um mea culpa- resolvi refazer todos os cálculos para o PPR, dessa vez adotando ametodologia mais completa e ampla possível, baseando-me nos gastos da União,algo que será explicitado no artigo.Houve,obviamente, uma mudança substancial no resultado para o ano 2000, o que alivioubastante a fama estatista de FHC - embora, no cômputo geral, este aindacontinue pior que seu companheiro ideológico Lula. Alémdos novos números, também acrescentei informações pertinentes e esclareciquestões que até então estavam nebulosas, a julgar pelos comentários feitos.Todavia,toda a teoria e metodologia se mantêm intactas, tendo havido apenas, como dito,uma atualização nos números e um acréscimo de informações - algo que não afetou em nada as conclusões finais.
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Capitalismo: uma palavra boa para uma coisa ruim - Portal Libertarianismo
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
sábado, 1 de outubro de 2016
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