sábado, 28 de janeiro de 2017
Como Mises explicaria a realidade do SUS?
Como Mises explicaria a realidade do SUS?: Ao se analisar o funcionamento do SUS à luz da teoria misesiana, conclui-se que o real desafio está em perceber como uma medicina socializada afeta a oferta de serviços de saúde privados. No caso do Brasil, o desafio é perceber como o SUS afeta o funcionamento dos serviços fornecidos pelos planos de saúde privados, e como as regulamentações impostas pelo governo sobre as seguradoras de saúde ajudam a piorar todo a serviço de saúde do país.No que concerne ao funcionamento específico do SUS, ele em nada difere de qualquer outro serviço socializado. Serviços de saúde socializados são defendidos e ofertados de acordo com o princípio de que a saúde é um direito básico e indelével do cidadão, principalmente dos mais pobres. Logo, o acesso aos serviços de saúde deve ser gratuito ou quase gratuito, pois só assim os pobres podem ter saúde em abundância.O problema é que até aí estamos apenas no terreno dos desejos, e não da realidade econômica. É indiscutivelmente bonito posar de defensor dos pobres e oprimidos, exigindo saúde gratuita para eles. Porém, infelizmente, a realidade econômica sempre insiste em se intrometer. E a realidade econômica é que, sempre que algo passa a ser ofertado gratuitamente, a quantidade demandada desse algo passa a ser infinita. No caso específico da saúde, sempre que serviços de saúde passam a ser gratuitos, a quantidade desses serviços que as pessoas passam a querer consumir torna-se praticamente infinita. E não poderia ser diferente. De novo, trata-se de uma lei econômica, e não de sentimentalismos.A medicina socializada é um caso clássico de intervenção que necessita de intervenções cada vez maiores para ser mantida, até o momento em que tudo se esfacela em decorrência da total imobilidade do setor regulado. Mises foi pioneiro em explicar a mecânica de tal fenômeno, e é em sua explicação que vou me basear.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Como a Nova Zelândia e o Chile transformam vacas, ovelhas, uvas e cobre em automóveis de qualidade
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Peace on Earth, Good Will Toward Men Through Capitalism and Freedom! | Mark Skousen
Why Is the 'Invisible Hand' in the Middle of Smith’s Works? | Mark Skousen
Why Brazilians Are Demanding 'Menos Marx, Mais Mises' | Adriano Gianturco
Entendendo a genial constatação de Hayek em São Paulo
Entendendo a genial constatação de Hayek em São Paulo: O Brasil possui um estado socialista, mas, assim como todos os atuais estados socialistas, o governo brasileiro pode apenas fingir que está fazendo o que alega estar fazendo. Em vez de inspirar coisas novas e permitir a criação de mais coisas maravilhosas, o estado apenas se intromete e fica no meio do caminho, impedindo ou dificultando empreendimentos por meio de suas intrusivas regulamentações e sua espoliativa tributação. Como todos os estados, o governo brasileiro é apenas um sumidouro de produtividade e de riqueza da sociedade. Sua contribuição para a geração de riqueza é nula, para não dizer negativa. De alguma maneira, tudo isto se tornou translúcido para mim, como nunca antes, no momento em que tive esta visão de São Paulo do alto do Skye Bar. É o supra-sumo da arrogância que um grupo de burocratas queira se pretender capaz de controlar um lugar como este. Os mercados negro e cinza prosperam à luz do dia. Bens cuja venda não é autorizada pelo governo são transacionados abertamente, definindo sua própria vida. A espontaneidade prevalece. Toda a cidade é gloriosamente rebelde aos ditames do estado, e é exatamente isto o que a torna tão sensacional.
domingo, 22 de janeiro de 2017
sábado, 21 de janeiro de 2017
Em defesa do Ultraliberal
Em defesa do Ultraliberal: Com o lançamento do livro intitulado Historiadores Pela Democracia, escrito pela elite de pensadores de esquerda da área de história do país, o termo 'ultraliberal' voltou a ser usado para denominar o movimento liberal/libertário do país, do qual este Instituto é apontado como parte.Embora tenha sido claramente empregado no sentido pejorativo, a pergunta é válida: seria mesmo uma má ideia utilizarmos o termo 'ultraliberal' para nos descrever?Para responder a isso, retornemos às origens.
domingo, 15 de janeiro de 2017
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Por que políticas de estímulos e intervenções governamentais geram recessões
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
domingo, 1 de janeiro de 2017
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