segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
There Is Freedom or There Is Not: Mises Critiques Hayek | Foundation for Economic Education
The Utter Irrelevance of the "Balance of Trade" | Foundation for Economic Education
The Heart of Nazism Was National Self-Sufficiency | Foundation for Economic Education
When 'the Nation' Trumps the Individual | Foundation for Economic Education
Protectionism Makes Great Countries Poor Again | Foundation for Economic Education
Uma conclusão evidente: os bancos centrais devem ser abolidos
Uma conclusão evidente: os bancos centrais devem ser abolidos: [O Instituto Mises Brasil e a Editora É Realizações lançam o livro O Fim do Fed: Por que acabar com o Banco Central?, de Ron Paul] Ron Paul tem travado uma batalha heroica pela sanidade financeira desde o início de seu mandato no Congresso Americano; e em O Fim do Fed: Por que acabar com o Banco Central?, ele nos fornece insights para serem usados nesta luta que não são encontrados em nenhum outro lugar. Desde muito cedo o doutor Paul teve afinidade com o livre mercado. Nos anos de 1960 ele nos diz, Eu descobri os escritos de economistas como Ludwig von Mises, F.A. Hayek, Murray Rothbard e Hans F. Sennholz. Aos poucos, encontrei as respostas que vinha procurando. Mesmo para os especialistas, levou séculos para compreender completamente a natureza da moeda e dos ciclos econômicos. (p. 58)
Karl Marx e a diferença entre comunismo e socialismo
Karl Marx e a diferença entre comunismo e socialismo: Marx passou toda a sua carreira se opondo àquilo que ele chamou de socialismo utópico. Ele nunca interagiu com nenhum grande economista ou teórico social. Você pode procurar, mas jamais encontrará qualquer refutação sistemática feita por Marx a Adam Smith, por exemplo. Marx gastou suas energias criticando verbalmente vários autores de esquerda, cujos escritos praticamente não tiveram nenhuma influência sobre a Europa em geral. Dado que ele estava constantemente atacando autores socialistas, Marx criou uma teoria própria sobre o comunismo. Ele chamou essa sua teoria sobre o comunismo de socialismo científico. Marx argumentou que, inerente ao desenvolvimento da história, há uma inevitável série de etapas. Isso significa que ele era um determinista econômico. Segundo Marx, o comunismo primitivo levou ao feudalismo. O feudalismo levou ao capitalismo. O capitalismo levará a uma bem-sucedida revolução do proletariado. O proletariado irá impor o socialismo. E, do socialismo, surgirá o comunismo. Esse processo linear fecha o círculo. Tudo começou com o comunismo primitivo, e tudo levará ao comunismo supremo. Com o comunismo supremo, toda a evolução histórica estará completa.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Republicans Are Already Trying to Raise Taxes | Foundation for Economic Education
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Caro Meirelles: os déficits do governo nos empobrecem; mas os gastos são ainda piores
As raízes escolásticas da Escola Austríaca e o problema com Adam Smith
As raízes escolásticas da Escola Austríaca e o problema com Adam Smith: Pode-se afirmar que o principal mérito de Carl Menger consistiu em redescobrir e impulsionar a tradição católica continental de origem espanhola que praticamente estava esquecida e havia caído em decadência como consequência, por um lado, do triunfo da reforma protestante e da lenda negra contra tudo o que fosse espanhol e, por outro lado e, sobretudo, devido à muito negativa influência que as teorias de Adam Smith e do resto dos seus seguidores da Escola Clássica da Economia tiveram na história do pensamento econômico. Com efeito, como indica Murray N. Rothbard, Adam Smith abandonou as contribuições anteriores centradas na teoria subjetiva do valor, a função empresarial e o interesse em explicar os preços que se verificam no mercado real, substituindo a todas pela teoria do valor trabalho, sobre a qual Marx construirá, como conclusão natural, toda a teoria socialista da exploração. Além disso, Adam Smith concentra-se preferencialmente na explicação do preço natural de equilíbrio no longo prazo, um modelo de equilíbrio em que a função empresarial prima pela sua ausência e se supõe que toda a informação necessária já está disponível, o que virá depois a ser utilizado pelos teóricos neoclássicos do equilíbrio para criticar supostas falhas de mercado e para justificar o socialismo e a intervenção do estado sobre a economia e a sociedade civil. Por outro lado, Adam Smith impregnou a ciência econômica de calvinismo, por exemplo, ao apoiar a proibição da usura e ao distinguir entre ocupações produtivas e improdutivas. Finalmente, Adam Smith rompeu com o laissez-faire radical dos seus antecessores jusnaturalistas do continente (espanhóis, franceses e italianos) introduzindo na história do pensamento um liberalismo muito tíbio e tão empestado de exceções e relativizações que muitos teóricos social-democratas de hoje poderiam inclusivamente aceitar.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
5 Questions to Ask Your Protectionist Friends | Foundation for Economic Education
Farm Jobs and the "Lump of Labor" Fallacy | Foundation for Economic Education
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Fascism Defined and Described by Oswald Mosley | Foundation for Economic Education
Goodbye to Michael Novak, Friend and Champion of Liberty | Foundation for Economic Education
Como a Nova Zelândia reduziu o estado, enriqueceu e virou a terceira economia mais livre do mundo
Como a Nova Zelândia reduziu o estado, enriqueceu e virou a terceira economia mais livre do mundo: Na década de 1980, a Nova Zelândia, que até então havia sido um país rico, era um país relativamente atrasado (a renda per capita era igual às de Portugal e Turquia), estagnado e sem grandes perspectivas. A economia era engessada, fechada, protegida e ineficiente. Até que, em meados da década de 1980, um governo de esquerda fez o inimaginável e adotou medidas contrárias a esta ideologia: austeridade monetária e fiscal, redução dos privilégios, abolição de várias tarifas protecionistas e, principalmente, forte redução da máquina pública, com a demissão de vários funcionários públicos. Liderando esse processo estava Maurice P. McTigue, ex-ministro do governo trabalhista eleito em 1984. A seguir, uma palestra educacional de McTigue, chamada Reduzindo o Governo: Lições da Nova Zelândia
Como a crescente estatização do crédito destruiu a economia brasileira e as finanças dos governos
Como a crescente estatização do crédito destruiu a economia brasileira e as finanças dos governos: Após ter sido bombardeado por inúmeras propagandas ufanistas e eufóricas durante os últimos 13 anos, as quais prometiam um Brasil grande e de prosperidade eterna, é natural que o brasileiro hoje se sinta deprimido, e até mesmo revoltado, ao constatar que foi enganado e que aquela economia pujante que lhe haviam prometido nada mais era do que um conto de fadas. Ludwig von Mises explicou bem este componente emocional em suas obras. As pessoas se acostumam a um padrão de vida crescente durante a fase da expansão econômica artificial e, mais tarde, quando a nova realidade se impõe avassaladoramente, elas se recusam a aceitar que tudo não havia passado de uma gostosa mentira, pois imaginavam que aquela fase próspera realmente representava um novo e definitivo padrão.Não existe mágica em economia. Uma medida aparentemente benéfica -- quem pode ser contra a redução dos juros?!, desafiavam os defensores do governo -- gerou consequências desastrosas. A missão de um economista é, acima de tudo, apontar as relações de causa e efeito -- as mais ignoradas na economia.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Interpersonal Skills Are Anything but "Soft" | Foundation for Economic Education
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
25 Reasons Why Protectionism Is Taken Seriously When It's Actually a Form of Economic Suicide
What Does Decentralization Really Mean? | Foundation for Economic Education
domingo, 12 de fevereiro de 2017
"Unforgiven" Explores Guns, Government, and Non-Aggression | Foundation for Economic Education
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Immanuel Kant and the Philosophy of Freedom | Foundation for Economic Education
Immanuel Kant and the Philosophy of Freedom | Foundation for Economic Education
Se você é contra o livre comércio, você tem medo da abundância e da prosperidade
Se você é contra o livre comércio, você tem medo da abundância e da prosperidade
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
As lições do Espírito Santo - uma população sabidamente desarmada é um deleite para a bandidagem
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
As diferenças entre os serviços de saúde da Alemanha e do Canadá
As diferenças entre os serviços de saúde da Alemanha e do Canadá: Ao analisarmos as políticas públicas de saúde na Alemanha e no Canadá, é possível notar que ambas seguem óticas distintas. A primeira é orientada na concepção de von Bismarck, denominada bismarckiana, enquanto a segunda é conhecida como modelo beveridgiano. A diferença entre essas duas concepções pode ser observada no caráter, na forma de contribuição e no financiamento desses sistemas. No primeiro modelo, temos uma contribuição individual. Neste modelo, aqueles que não podem contribuir acabam sem o benefício (e a estes resta o apoio da família, da igreja e outros tipos de caridade) ou recorrem a alguns programas governamentais paliativos. Já o modelo beveridgiano, por outro lado, não exige contribuição individual anterior para a obtenção do benefício básico, bastando que a pessoa seja um cidadão do país que adote este modelo. Seu financiamento se dá por tributos gerais e incorpora, portanto, mecanismos redistributivos. Recentemente, um artigo analisou 34 países do ponto de vista de seu desempenho no ranking de consumo de saúde (dados de 2010) e observou que os países que apresentam o sistema bismarckiano se saem muito melhor do que os que são organizados pelo modelo de Beveridge.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
The Problem with Presidential Deal-Making | Foundation for Economic Education
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
The Brazilian House of Cards Is Collapsing | Foundation for Economic Education
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
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