sexta-feira, 23 de outubro de 2020
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
Minimum Wage | Mark Thornton
Minimum Wage | Mark Thornton: Recorded at the Mises Institute in Auburn, Alabama, on July 18, 2018.
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
A mentalidade da esquerda e seus estragos sobre os mais pobres
A mentalidade da esquerda e seus estragos sobre os mais pobres: Líderes de esquerda em vários países adotaram políticas assistencialistas que permitem aos pobres viverem mais confortavelmente em sua pobreza. Mas isso nos leva a uma questão fundamental: quem realmente são os pobres? Se você se baseia em uma definição de pobreza inventada por burocratas, como aquela que inclui um número de indivíduos ou de famílias abaixo de algum nível de renda arbitrariamente estipulado pelo governo, então realmente é fácil conseguir estatísticas sobre os pobres. Elas são rotineiramente divulgadas pela mídia e gostosamente adotadas por políticos. Mas será que tais estatísticas têm muita relação com a realidade? Houve um tempo em que pobreza tinha um significado concreto -- uma quantidade insuficiente de comida para se manter vivo, ou roupas e abrigos incapazes de proteger um indivíduo dos elementos da natureza. Hoje, pobreza significa qualquer coisa que os burocratas do governo, que inventam os critérios estatísticos, queiram que signifique. E eles têm todos os incentivos para definir pobreza de uma maneira que abranja um número suficientemente alto de pessoas, pois isso justifica mais gastos assistencialistas e, consequentemente, mais votos e mais poder político. Em vários países do mundo, não são poucas as pessoas que são consideradas pobres, mas que, além de terem acesso a vários bens de consumo ...
A redistribuição é uma ideia economicamente insensata
A redistribuição é uma ideia economicamente insensata: Redistribuição de rendaA história do século XX está repleta de exemplos de países que se propuseram a redistribuir riqueza e acabaram redistribuindo pobreza. Os países comunistas foram um exemplo clássico, mas não são de modo algum o único exemplo. De acordo com a teoria defendida pelos adeptos da redistribuição de renda, confiscar a riqueza das pessoas mais bem-sucedidas e redistribuí-la para os mais pobres fará com que toda a sociedade se torne mais próspera. Entretanto, quando a União Soviética confiscou a riqueza de fazendeiros bem-sucedidos, os alimentos se tornaram escassos e o resultado foi a inanição. Sob o regime de Stalin, durante a década de 1930, o número de mortos de fome foi praticamente igual ao número de mortos no Holocausto de Hitler na década de 1940. Por que isso acontece? Realmente, não é nada complicado. No mundo real, só é possível confiscar a riqueza que já existe em um dado momento. Não é possível confiscar a riqueza futura; e é menos provável que essa riqueza futura seja produzida quando as pessoas se derem conta de que ela também será confiscada.
Lugares comuns que substituem o raciocínio crítico
Lugares comuns que substituem o raciocínio crítico: Pessoas que não se encaixam nos pré-requisitos básicos exigidos por determinados objetivos e funções, desde admissão em uma universidade a um empréstimo bancário, passando por empregos em cargos que exigem diversas habilidades, são tidas como pessoas socialmente excluídas cuja ascensão social lhes foi negada pela sociedade. Donde surgem as desculpas de que tais pessoas estão moralmente eximidas de seguirem uma vida pautada pelas mesmas regras aplicáveis ao restante da população -- como, por exemplo, não recorrerem à criminalidade. Tanto o 'pluralismo' quanto a 'exclusão social' devem ser corrigidos por políticas públicas, como por exemplo as cotas. Segundo os teóricos, tais políticas equalizariam as oportunidades de acesso. O problema é que os defensores dessa tese sempre refugam quando instados a explicar por que uma igual oportunidade de acesso seria sinônimo de igual probabilidade de sucesso. Todas as pessoas podem tentar adentrar uma universidade, pedir um empréstimo bancário ou disputar um determinado emprego. Se todas essas solicitações forem julgadas pelos mesmos critérios, então todos tiveram uma igual oportunidade de acesso. Se aquele sujeito com pouquíssimas qualificações intelectuais não conseguiu o emprego na multinacional ou o ingresso em uma universidade, ou se um sujeito de histórico creditício duvidoso não conseguiu o empré...
Afinal, quem são os racistas?
Afinal, quem são os racistas?: Vários intelectuais já tentaram explicar por que os imigrantes asiáticos são tão bem-sucedidos tanto em termos educacionais quanto em termos econômicos. Frequentemente chega-se à conclusão de que eles possuem algumas características especiais. Isso pode ser verdade, mas seu sucesso também pode ser atribuído a algo que eles não têm: líderes e autoproclamados porta-vozes lhes dizendo diariamente que são incapazes de prosperar por conta própria, que o sistema está contra eles, que eles não têm chance de ascender socialmente caso não sigam os slogans repetidos mecanicamente por estes líderes e sociólogos, e que por isso devem se juntar sob o rótulo de vítimas do sistema e exigir políticas especiais e tratamento diferenciado. Vá a qualquer país, seja ele rico ou em desenvolvimento, e pesquise sobre a existência de líderes e de grupos de interesse voltados para a promoção de políticas de ação afirmativa para os asiáticos. Você não encontrará. Você não encontrará sociólogos dizendo que os imigrantes asiáticos, por serem minoria e por estarem culturalmente deslocados, estão em desvantagem e que por isso o governo deve criar leis de cotas para ajudá-los a ascender socialmente.
Isolamento, cultura, geografia e até mesmo geologia - e sua relação com a desigualdade
Isolamento, cultura, geografia e até mesmo geologia - e sua relação com a desigualdade: Um padrão de pobreza e atraso podia ser percebido das Montanhas Apalaches nos EUA às Montanhas Rife no Marrocos; dos Montes Pindo na Grécia às montanhas e planaltos do Sri-Lanka, de Taiwan, da Albânia e da Escócia. Da mesma maneira, pessoas geograficamente isoladas em ilhas distantes ou pessoas isoladas por desertos ou por outras características geográficas raramente apresentaram -- ou ao menos conseguiram imitar -- os progressos da população continental. Isso era especialmente notável antes de os modernos sistemas de transporte e comunicação terem-nas colocado em contato com o resto do mundo. Inversamente, pessoas urbanizadas quase sempre se mostraram na vanguarda do progresso, contribuindo muito mais para os avanços históricos da raça humana do que um número similar de pessoas dispersas pelas terras do interior -- mesmo quando ambos os grupos eram da mesma raça.
A ideia politicamente correta mais ignara de todas
A ideia politicamente correta mais ignara de todas: Se houvesse uma disputa para ver qual é a ideia mais ignara da política atual, minha escolha seria aquela que afirma que, se não fosse o preconceito e a discriminação, todas as pessoas (homens e mulheres, negros e brancos, gays e heterossexuais, cristãos, judeus, muçulmanos, ateus, budistas etc.) seriam igualmente distribuídas em termos de renda, ocupação, posição em empresas e premiações recebidas. Cruzadas políticas, impérios burocráticos, e lucrativas carreiras pessoais voltadas para a reclamação e exigência de mais direitos já foram erguidos tendo exclusivamente por base essa suposição, a qual praticamente nunca foi testada contra quaisquer fatos. Peguemos o mais recente exemplo dessa obtusidade
Políticos mentem porque a população se sente melhor assim
Políticos mentem porque a população se sente melhor assim: O fato de que muitos políticos de carreira são mentirosos descarados e compulsivos não é apenas uma característica inerente à classe política; é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos demagogos podem satisfazê-las. Porém, quando a realidade se impõe e os efeitos econômicos de medidas populistas começam a cobrar seu preço, os eleitores finalmente percebem que foram enganados. E então começam a reclamar que os demagogos os enganaram e venderam ilusões. Essas pessoas são as mesmas que, no passado, não apenas acreditaram piamente nas promessas dos demagogos, como também ignoraram rispidamente todos os alertas, feitos pelos mais sensatos, de que determinadas políticas populistas eram insustentáveis e cobrariam um preço caro no futuro. Pessoas que se recusam a aceitar verdades desagradáveis quando estas são ditas em épocas de bonança não têm direito de, no futuro, reclamar que os políticos mentiram e que elas foram enganadas. Afinal, com essa mentalidade, que outro tipo de candidato essas pessoas elegeriam?
Intelectuais e raça - o estrago incorrigível
Intelectuais e raça - o estrago incorrigível: Não apenas diferentes grupos raciais e étnicos, como também nações e civilizações inteiras apresentaram níveis de realizações extremamente distintos ao longo dos séculos. A China do século XV era muito mais avançada do que qualquer país europeu. Com o tempo, no entanto, os europeus ultrapassaram os chineses -- e não há nenhuma evidência de ter havido alterações nos genes de nenhuma destas civilizações. Dentre os vários motivos para estes diferentes níveis de realizações está algo tão simples quanto a idade. A média de idade na Alemanha e no Japão é de mais de 40 anos, ao passo que a média de idade no Afeganistão e no Iêmen é de menos de 20 anos. Mesmo que as pessoas destes quatro países tivessem absolutamente o mesmo potencial intelectual, o mesmo histórico, a mesma cultura -- e os países apresentassem rigorosamente as mesmas características geográficas --, o fato de que as pessoas de determinados países possuem 20 anos a mais de experiência do que as pessoas de outros países ainda seria o suficiente para fazer com que resultados econômicos e pessoais idênticos sejam virtualmente impossíveis. Acrescente o fato de que diferentes raças se desenvolveram em diferentes arranjos geográficos, os quais apresentaram oportunidades e restrições extremamente diferenciadas ao seu desenvolvimento,%2...
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