segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Ronaldo Caiado (DEM) apoia CENSURA!

IMB - Capitalismo para os ricos, socialismo para os pobres

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IMB - O jiu-jítsu e a ciência econômica - muito mais em comum do que poderíamos imaginar

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domingo, 22 de dezembro de 2013


‘A queda’, de Rodrigo Constantino

Publicado no Globo desta terça-feira

RODRIGO CONSTANTINO

Eike Batista está para a economia como Lula está para a política. O “sucesso” de ambos, em suas respectivas áreas, tem a mesma origem. Trata-se de um fenômeno bem mais abrangente, que permitiu a ascensão meteórica de ambos como gurus: Eike virou o Midas dos negócios, enquanto Lula era o gênio da política. Tudo mentira.


Esse fenômeno pode ser resumido, basicamente, ao crescimento chinês somado ao baixo custo de capital nos países desenvolvidos. As reformas da era FHC, que criaram os pilares de uma macroeconomia mais sólida, também ajudaram. Mas o grosso veio de fora. Ventos externos impulsionaram nossa economia. Fomos uma cigarra que ganhou na loteria.

A demanda voraz da China por recursos naturais, que por sorte o Brasil tem em abundância, fez com que o valor de nossas exportações disparasse. Por outro lado, após a crise de 2008 os principais bancos centrais do mundo injetaram trilhões de liquidez nos mercados. Isso fez com que o custo do dinheiro ficasse muito reduzido, até negativo se descontada a inflação.

Desesperados por retorno financeiro, os investidores do mundo todo começaram a mergulhar em aventuras nos países em desenvolvimento. Algo análogo a alguém que está recebendo bebida grátis desde cedo na festa, e começa a relaxar seu critério de julgamento, passando a achar qualquer feiosa uma legítima “top model”.

Houve uma enxurrada de fluxo de capitais para países como o Brasil. A própria presidente Dilma chegou a reclamar do “tsunami monetário”. Os investidores estavam em lua de mel com o país, eufóricos com o gigante que finalmente havia acordado. Havia mesmo?

O fato é que essa loteria permitiu o surgimento dos fenômenos Eike Batista e Lula. Eike, um empresário ousado, convenceu-se de que era realmente fora de série, que tinha um poder miraculoso de multiplicar dólares em velocidade espantosa, colocando um X no nome da empresa e vendendo sonhos.

Lula, por sua vez, encantou-se com a adulação das massas, compradas pelas esmolas estatais, possíveis justamente porque jorravam recursos nos cofres públicos. A classe média também estava em êxtase, pois o câmbio se valorizava e o crédito se expandia. Imóveis valorizados, carros novos na garagem, e Miami acessível ao bolso.

O metalúrgico, que perdera três eleições seguidas, tornava-se, quase da noite para o dia, um “gênio da política”, um líder carismático espetacular, acima até mesmo do mensalão. Confiante desse poder, Lula escolheu um “poste” para ocupar seu lugar. E o “poste” venceu! Nada iria convencê-lo de que isso tudo era efeito de um fenômeno mais complexo do que ele compreendia.

Dilma passou por uma remodelagem completa dos marqueteiros, virou uma eficiente gestora por decreto, uma “faxineira ética”, intolerante com os “malfeitos”. Tudo piada de mau gosto, que ainda era engolida pelo público porque a economia não tinha entrado na fase da ressaca. O inverno chegou.

O crescimento chinês desacelerou, e há riscos de um mergulho mais profundo à frente. A economia americana se recuperou parcialmente, e isso fez com que o custo do capital subisse um pouco. Os ventos externos pararam de soprar. Os problemas plantados pela enorme incompetência de um governo intervencionista, arrogante e perdulário começaram a aparecer.

A maré baixou, e ficou visível que o Brasil nadava nu. O BNDES emprestou rios de dinheiro a taxas subsidiadas para os “campeões nacionais”, entre eles o próprio Eike Batista. O Banco Central foi negligente com a inflação, que furou o topo da meta e permaneceu elevada, apesar do fraco crescimento econômico. Os investidores começaram a temer as intervenções arbitrárias de um governo prepotente, e adiaram planos de investimento.

A liquidez começou a secar. O fluxo se inverteu. E o povo começou a ficar muito impaciente. Eike Batista se viu sem acesso a novos recursos para manter seu castelo de cartas. As empresas do grupo X despencaram de valor, sendo quase dizimadas enquanto as dívidas, estas sim, pareciam se multiplicar. A palavra calote passou a ser mencionada. O BNDES pode perder bilhões do nosso dinheiro.

Já a presidente Dilma, criatura de Lula, mergulhou em seu inferno astral. Sua popularidade desabou, os investidores travaram diante de tantas incertezas, e todos parecem cansados de tamanha incompetência.

Eike e Lula deveriam ler Camus: “Brincamos de imortais, mas, ao fim de algumas semanas, já nem sequer sabemos se poderemos nos arrastar até o dia seguinte”.

Tags: Brasil, classe média, Dilma Rousseff, Eike Batista, governo, governo chinês, inflação, Lula, O Globo, poste, Rodrigo Constantino

sábado, 21 de dezembro de 2013

Get Smart Layers | AddThis

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IMB - O manual de estratégia da Venezuela: o Manifesto Comunista

IMB - O manual de estratégia da Venezuela: o Manifesto Comunista
Gredson,
O zoológico bolivariano não tem escassez de personagens delirantes.
Para entender a situação é preciso entender os Seis Milagres do Populismo:
1. Não tem desemprego, porém ninguém trabalha.
2. Ninguém trabalha, porém todos cobram.
3. Todos cobram, porém não têm nada a comprar com esse dinheiro.
4. Ninguém compra nada, porém todos são donos de tudo.
5. Todos são donos de tudo, porém ninguém está satisfeito.
6. Ninguém está satisfeito, porém maioria das pessoas votam pelo sistema.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Liberdade.
Minha admiração pela ideia do libertárianismo, é muito forte e cada vez me identifico mais. Todos os dias quando vou trabalhar levo meu tablet e na ida e volta da para ler mais um artigo do Mises. O ruim de ir apreendendo é que o conhecimento leva a angustia; e ai vamos percebendo todo este arsenal de erros, de ignorancia, incompetencia, fazer experimentos sociais que deram errado no passado e passar pela mesma dor duas vezes, para impor seus preconceitos ideologicos. É ver a humanidade sofrer por suas proprias visoes deturpadas, que geram miseria, sofrimento, guerra. É sofrer querendo acertar numa rota sempre simples e equivocada que levam ao estatismo cronico e irreversivel em direção a um fim pior. Mas não sou pessimista, pois o muro de Berlin que eu achava que nunca iria cair de repente desabou. O ideia libertaria mesmo pequena que seja e ainda com poucos adeptos está crescendo graças ao Mises Brasil. Um obstaculo grande é que o governo faz uma lavagem cerebral dos alunos atraves do MEC que controla a educação no Brasil e assim fica sempre mais dificil esta virada. Mas uma longa caminhada começa com o 1º passo (mao tze tung). O dificil é sabermos como nos tornarmos ativista da liberdade. A Internet se os tiramos que nos governam não a censurarem nos ajudara a chegar aos nossos objetivos. A liberdade nunca sera negociada.

IMB - A verdadeira face de Nelson Mandela

IMB - A verdadeira face de Nelson Mandela

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

De um modo bem simples gostaria bit.ly/1e9fsj9
que o primeiro passo para a obtenção do lucro é a abstinenscia a um gasto qualquer. De posse de algum capital (poupança) voce pode comprar uma ferramenta e atravez da produção indireta e usando um maquinario que produz pordutos automaticamete desenvolver um produtividade maior que minimiza seus custos. Sabedor da teoria austriaca que os preços que determinam os custos e não o contrario seu produto pode ofereceu um diferncial de custo e poderá ser oferecido a um preço mais barato,se satisfazerem os gostos dos consumidores, você vederá mais e procurando estudar a demanda do mercado obter um nivel de venda muito dai, com um faturamento alto. O LICRO é um simples residuos. Fepois de precificar o faturamento, vem os descontos dos insumos com sinal menos a serem descontados: deduções preco da materia prima, preço da mão de obra, preço da energia, preço dos impostos,preço de material que é desperdiçado,preço de reposição de suas maquinas que tem uma vida util por exemplo de 10 anos,quando deverá ser trocadas então providenciar 1/10 do preço das maquinas,como reservas.A diferença entre o faturamento e todos estes fatores da um numero residual positivo ou negativo, chamados de lucro se positivo e prejuizo quando negativo. O ideal é que estabelecida a firma,o empresario contratasse com os empregados que dando lucro ele seria usado em reservas e no caso de prejuizo seus salarios seriam rebaixados até que se obtivesse o equilibrio da firma. E reorganizassem os metodos de trabalho e buscassem inovações ou até fechar a firma se não tivesse jeito sem ajuda dos contribuintes. O incentivo a que tudo desse certo estimularia os funcionarios. Apenas um palpite. Nada do governo: segurança zero,educação nivel abaixo do anus so para doutrinação ideologica,saude racionamento: fila se você morrer antes pior para seu dependentes. Governo Obrigado. Para os que gostam de sofrer Viva o IPTU alto. Não castigue o empresario senão a riquesa diminuirá.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

One on One with Professor Walter Williams

Entrevista de Walter Williams Para A Globo News (Legendado)

Entrevista de Walter Williams Para A Globo News (Legendado)

"Boas intenções" - Walter Williams

"Boas intenções" - Walter Williams

Decepção com NET, eles tiraram o canal fox news. Eu paguei continuo pagando Fox new arbitrariamente retirada da programação quebra contrato
Decepção com NET, eles tiraram o canal fox news. Eu paguei continuo pagando Fox new arbitrariamente retirada da programação quebra contrato,se alguem tiver noticia da fox em outra emissora pois vou cair fora da NET, correndo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Ron Paul: NSA Whistleblower Snowden in a 'Hero'

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Ron Paul: NSA Whistleblower Snowden in a 'Hero'

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Conservative Case for Drug Legalization

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How to Avoid Rape (+playlist)

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Jon Stewart's 19 Tough Questions for Libertarians!

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Boston Bombing and Civil Liberties Violations

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New York Soda Ban Hypocrisy

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Hurricane Sandy = Economic Stimulus?

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Why Obama Beat Romney

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Gary Johnson 2012?!

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RNC Corruption: Should Libertarians Leave Republican Party?

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The REAL Threat to the Sanctity of Marriage (Not Gays)

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10 Reasons to End the Fed

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Julie Borowski talks about the need to audit the Federal Reserve and De...

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Julie Borowski talks about Cutting the Bloated Pentagon Budget

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Audit the Fed with Julie Borowski

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Julie Borowski on the Federal Reserve and IMF- FreedomWorks Bootcamp

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Addressing the Lack of Female Libertarians

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Libertarians vs. Conservatives on Social Issues

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Why Obama Beat Romney

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Rand Paul 2016

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The Truth About the Fiscal Cliff

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Guns Do Not Kill People

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NSA Surveillance: Don't Care. I've Got Nothing to Hide.

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ObamaCare Stinks for Young People

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Julie Borowski on Fox News' John Stossel Show

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The Truth About Common Core

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Why a $9 Minimum Wage is a Bad Idea

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Oppose the Violence Against Women Act

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The Case Against Gun Background Checks

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Libertarians vs. Conservatives on Social Issues

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Responding to Piers Morgan: "Why Does Anyone Need an Assault Rifle?"

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Common Misconceptions About Libertarians *FUNNY*

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Women Are Paid Less Than Men Not Because of Discrimination

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Saúde não é um direito humano

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IMB - Irlanda versus Islândia - quem se saiu melhor após a crise financeira de 2008

IMB - Irlanda versus Islândia - quem se saiu melhor após a crise financeira de 2008

domingo, 15 de setembro de 2013

Armando Falconi fala sobre a jabuticaba

Benefícios do Pó de colágeno para melhorar a artrose

The Truth About Edward Snowden

MENTES PERIGOSAS - O PSICOPATA MORA AO LADO - SHEYLA RIBEIRO

Bomba de sódio e potássio

Potencial de ação - Prof. Rodrigo Storck

Eletrocardiograma - Prof. Rodrigo Storck

Funcionamento Valvar - Prof. Rodrigo Storck

Transporte de Membrana - Prof. Rodrigo Storck

Introdução aos Modos e Modalidades Ventilatórias - Prof. Rodrigo Storck

Ciclo Cardíaco - Prof. Rodrigo Storck

Introdução aos Modos e Modalidades Ventilatórias - Prof. Rodrigo Storck

Ciclo Cardíaco - Prof. Rodrigo Storck

Parada Cardíaca: como prestar socorro nos primeiros 5 minutos, e como fu...

Dr. Sérgio Timerman - A novas diretrizes de emergências cardiovasculares

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Papa: um inimigo da liberdade

Marco Civil da Internet = (ignorância)¹³

Desagravo ao Jornalista Dâniel Fraga.

Gostaria de dar meus parabens ao jornalista Dâniel Fraga, pela coragem que demonstrou defendendo a liberdade em sua forma unica de liberdade de expressão, liberdade economica, e assim defendendo a liberdade de toda a humanidade. Precisamos de uma liberdade de empreender, de ir e vir, de nos defendermos de todo o tipo de intromissão, coerção em nossas vidas, quer até nos desarmar sem conseguir desarmar os bandidos. O estado não nos dá proteção, no Estado do Rio 10.000 desaparecidos sem que a policia descubra quem os matou. Veja os número de mortes, roubos, estupros, não protege nossa propriedade particular, proteção aos terroristas dos movimentos sociais que invadem matam e destroem, nos dá educação de pessima qualidade, saude racionada, os medicos cubanos são escravos da dinastia do Fidel Castro e vão vir ao brasil para disseminar a ideologia ditatorial do socialismo comunismo, e promover trabalho escravo, o governo de Cuba e que recebe pelo seu trabalho e com eles virão um agente secreto para controlar os outros. Os politicos formam uma nova classe, assim como membros do executivo, assim como os membros do judiciario com salarios altissimos e recebem por varias diretorias de estatais. O povão e a classe media são um verdadeiro burro de carga do governo e recebe em troca a inflação. A gestão do PT é o progresso para tráz: pibinho, companhia de petroleo que dá prejuizo, infraestrutura caótica, se o governo tivesse o monopolio da areia dos desertos logo apareceria a escassez de areia,esbanja corrupção ex: mensalão. Um presidente que no poder tinha amante quando D. Mariza acompanhava o presidente em viagem oficiais internacionais a amante ficava,em outra viagem ia a amante e D. Mariza ficava. Este presidente era chegado num ditador, seus melhores amigos era Armadineja, Fidel Castro, Evo Morales. Não doentes eles enaltecem o SUS, doentes se internam e fazem seus tratamentos no Hospital Sirio Libanês, que o diga o Lula,a Dilma e o Genuino, e este ele se aposentar por invalidez existem milhões de brasileiros em piores condições que ele. As pessoas segundo a Constituição de 1988 são iguais perante a lei e tratadas desigualmente na realidade. Os pais que colocavam seus filhos em escola particular e liberavam uma vaga na escola publica para um aluno carente é atualmente punido com o injusto instituto legalizado das perversa politica de cotas, cujo unico critério é a cor da pele. Todos com pele não branca seriam beneficiados com previlegios onde podem exibir pouco conhecimento, pouca garra,preguiça, sendo então considerados os cidadãos inferiores, pasmem tudo isto chancelado pelo STF. Os ministros nomeados pelo governo quando empossados votam a favor do governo, chegando até terem ministro que defendem o governo e os seus membros, verdadeiros advogados do governo e de seus ex-ministros. Ou seja quem se esforça mais procura obter mais conhecimento e trabalhar, poupar, e com sua poupança investir criar empregos e desta maneira criar riqueza, mas sem intenção ajudar os outros,acaba promovendo sem querer o bem geral. A economia de mercado é baseada na cooperação pacifica de seus membros que são os comerciantes que odeiam a guerra porque atrapalha os seus negocios. Em suma o mercado é o maior criador de riqueza que os homens aprenderam a usar. Para isto precisamos de respeito a propriedade privada ganhada com nosso suor, e da liberdade de agir. O governo só serve para atrapalhar, usar a força contra nossa liberdade, a arrogancia do poder e a introdução indevida. Por isso precisamos da liberdade para acabar com as interferencias indevidas, se não lutarmos pela nossa liberdade logo surgira o estado terapeutico, e vai determinar até o que devemos comer. Devemos criar o dia da Liberdade onde todos que usam a tribuna da internet pode manifestar sua preferencia e combater as iniquidades e cobrar enquanto existir governos a cobrar as isonomias, sem castas digo cotas. Politicos tirem as suas mãos sujas da internet que é o meio de expressarmos nossos anseios. Façamos um pacto de união contra todos que interfiram na internet. O jornalista Dâniel Fraga já deu o 1º passo e daqui para a frente devemos manifestar contra qualquer tentativa de regulamentação de internet. Jornalista Dâniel Fraga parabens pela sua coragem moral.
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IMB - 88º Podcast Mises Brasil - Dâniel Fraga

IMB - 88º Podcast Mises Brasil - Dâniel Fraga

domingo, 8 de setembro de 2013

A vida e o pensamento de Friedrich Hayek

A vida e o pensamento de Friedrich Hayek

TENTANDO SER COMUNISTA EM CUBA - OLAVO DE CARVALHO

IMB - Estamos ficando sem comida?

IMB - Estamos ficando sem comida?

Jorge Deve Ajudar

As Engrenagens da Liberdade, ilustrado

A Filosofia da Liberdade

LIBERTATUM: O Vídeo que Causou o Processo contra Dâniel Fraga ...

LIBERTATUM: O Vídeo que Causou o Processo contra Dâniel Fraga ...

sábado, 7 de setembro de 2013

Gostaria de dar meus parabens ao jornalista Dâniel Fraga, pela coragem que demonstrou defendendo a liberdade em sua forma unica de liberdade de expressão, liberdade economica, e assim defendendo a liberdade de toda a humanidade. Precisamos de uma liberdade de empreender, de ir e vir, de nos defendermos de todo o tipo de intromissão, coerção em nossas vidas, quer até nos desarmar sem conseguir desarmar os bandidos. O estado não nos dá proteção, no Estado do Rio 10.000 desaparecidos sem que a policia descubra quem os matou. Veja os número de mortes, roubos, estupros, não protege nossa propriedade particular, proteção aos terroristas dos movimentos sociais que invadem matam e destroem, nos dá educação de pessima qualidade, saude racionada, os medicos cubanos são escravos da dinastia do Fidel Castro e vão vir ao brasil para disseminar a ideologia ditatorial do socialismo comunismo, e promover trabalho escravo, o governo de Cuba e que recebe pelo seu trabalho e com eles virão um agente secreto para controlar os outros. Os politicos formam uma nova classe, assim como membros do executivo, assim como os membros do judiciario com salarios altissimos e recebem por varias diretorias de estatais. O povão e a classe media são um verdadeiro burro de carga do governo e recebe em troca a inflação. A gestão do PT é o progresso para tráz: pibinho, companhia de petroleo que dá prejuizo, infraestrutura caótica, se o governo tivesse o monopolio da areia dos desertos logo apareceria a escassez de areia,esbanja corrupção ex: mensalão. Um presidente que no poder tinha amante quando D. Mariza acompanhava o presidente em viagem oficiais internacionais a amante ficava,em outra viagem ia a amante e D. Mariza ficava. Este presidente era chegado num ditador, seus melhores amigos era Armadineja, Fidel Castro, Evo Morales. Não doentes eles enaltecem o SUS, doentes se internam e fazem seus tratamentos no Hospital Sirio Libanês, que o diga o Lula,a Dilma e o Genuino, e este ele se aposentar por invalidez existem milhões de brasileiros em piores condições que ele. As pessoas segundo a Constituição de 1988 são iguais perante a lei e tratadas desigualmente na realidade. Os pais que colocavam seus filhos em escola particular e liberavam uma vaga na escola publica para um aluno carente é atualmente punido com o injusto instituto legalizado das perversa politica de cotas, cujo unico critério é a cor da pele. Todos com pele não branca seriam beneficiados com previlegios onde podem exibir pouco conhecimento, pouca garra,preguiça, sendo então considerados os cidadãos inferiores, pasmem tudo isto chancelado pelo STF. Os ministros nomeados pelo governo quando empossados votam a favor do governo, chegando até terem ministro que defendem o governo e os seus membros, verdadeiros advogados do governo e de seus ex-ministros. Ou seja quem se esforça mais procura obter mais conhecimento e trabalhar, poupar, e com sua poupança investir criar empregos e desta maneira criar riqueza, mas sem intenção ajudar os outros,acaba promovendo sem querer o bem geral. A economia de mercado é baseada na cooperação pacifica de seus membros que são os comerciantes que odeiam a guerra porque atrapalha os seus negocios. Em suma o mercado é o maior criador de riqueza que os homens aprenderam a usar. Para isto precisamos de respeito a propriedade privada ganhada com nosso suor, e da liberdade de agir. O governo só serve para atrapalhar, usar a força contra nossa liberdade, a arrogancia do poder e a introdução indevida. Por isso precisamos da liberdade para acabar com as interferencias indevidas, se não lutarmos pela nossa liberdade logo surgira o estado terapeutico, e vai determinar até o que devemos comer. Devemos criar o dia da Liberdade onde todos que usam a tribuna da internet pode manifestar sua preferencia e combater as iniquidades e cobrar enquanto existir governos a cobrar as isonomias, sem castas digo cotas. Politicos tirem as suas mãos sujas da internet que é o meio de expressarmos nossos anseios. Façamos um pacto de união contra todos que interfiram na internet. O jornalista Dâniel Fraga já deu o 1º passo e daqui para a frente devemos manifestar contra qualquer tentativa de regulamentação de internet. Jornalista Dâniel Fraga parabens pela sua coragem moral.

A Cadeia de Obediência

Money Proper and Money Substitutes in Mises's Thought | Malavika Nair

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Juiz paulista acusa vlogueiro de ser ameaça nacional - DM.com.br

Juiz paulista acusa vlogueiro de ser ameaça nacional - DM.com.br
JUIZ DE TAUBATÉ QUE PROCESSA O JORNALISTA DÂNIEL FRAGA GANHA EM UM MES R$76.000 REAIS OU SEJA 112 SALARIOS MINIMOS: É JUSTO COM OS POBRES E APOSENTADOS?

Assunto: Juiz processa jornalista.
Motivo: O jornalista Daniel Fraga criticou decisão do juiz de retirar propaganda contra candidato do PSDB com nome de “A Grande Familia” que procurava atingir o candidato e censurou o Google e também a Internet. Observação sou inscrito no canal do jornalista Dâniel Fraga e que foi que me indicou o site Mises Brasil que por vontade própria me apaixonei por seus artigos me onde tenho aprendido a lutar pelos meus direitos e ser um defensor da Liberdade, .
O juiz que vai julgar este processo contra o jornalista Dâniel Fraga trabalha no mesmo prédio do juiz autor da ação, então devem ser amigos e podem até já terem combinado o resultado digo sentença o que se acontecer é chamado de corporativismo ou compadrio. Estou com um palpite do resultado do julgamento. Até anteciparam o processo, coisa que é suspeita por não ser usual na justiça brasileira. Eu arguiria a suspeição do Juiz Julgador. Foi um escândalo quando do Juizo decretou segredo de Justiça contra o campeão de liberdade de expressão no Brasil o Jornal “O Estado de São Paulo” aqui de São Paulo que na Historia do pais foi várias censurado e da última vez por um desembargador amigo do Senador Jose Sarney que censurou uma reportagem sobre um caso de corrupção, uma "maracutaia" do filho do Sarney. Este Juiz tem residencia em Taubaté e trabalha em São Jose dos Campos o que é proibido por lei, eles podem, nós não. Se foi ofendido e mora em Taubate não deveria ter aberto o processo em Taubaté ou seria mais conveniente abrir o processo em São Jose dos Campos onde quem julgaria seria seu colega de trabalho que trabalha no mesmo predio. Será que este juiz comparece ao trabalho todo dia devido a distancia pois mora em outra cidade (Taubaté) e viaja para São Jose dos Campos todos os dias ou para juiz não existe livros de ponto? E trabalhando ou não recebe o seu salario no fim do mês? Isto nos preocupa pois o governo não tem dinheiro, todo o dinheiro do governo é recebido dos cidadãos na forma de impostos e para pagar serviços prestados e bem prestados e não para pagar parasitas? O salário do juiz em um mês foi de 76.000 reais. Vejam 76.000 dividido pelo salario minimo e´igual a = 76000/678 = 112 salários mínimos. Será que um juiz em vez de almoçar e jantar ele se alimenta umas 20 vezes ao dia. A lei é igual para todos, ou será que perante a lei são uns são mais iquais que os outros. Acho que ele nem sabe definir lei que é: normas gerais de conduta justa iguais para todos, validas em qualquer lugar num determinado território. E o que este juiz faz é ostentar riqueza humilhando os pobres que ganham o salario minimo que até passam fome, e os aposentados velhos cuja aposentadoria não dá nem para comprar os medicamentos e se alimentar melhor, mas este juiz autor pode até comprar um carro zero por mes com o seu salario de marajá. Deve a população dizer sempre amem para tudo que o governo faz ou devemos optar por manifestações pacificas continuas para fazer sentir nossa insatisfação, manifestando contra esta arrogância, prepotência destes juizes, que classifico exploradores do nosso sofrido povo. Este juiz então em sua arrogância e prepotência manifestou sua insatisfação com as criticas tentando censurar seu critico, ferindo brutal e truculêntamente a liberdade de imprensa e o direito fundamental a liberdade de expressão, amordaçando a boca de um simples jornalista que questionou sua atitude de censurar a internet. Desavisado e injusto não sabe que o que caiu na internet nunca mais sai pois é visto por minhões de pessoas sendo que muitos gravam e então nunca poderá ser apagado.Por isto o jornalista classificou o juiz de sem cerebro, poupando educadamente de chama-lo de burro, ou de deficit de inteligencia. Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral. Art. 220º - A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Tratando de materia constitucional a obrigação etica e moral do Sr. Juiz julgador é se dizer impedido de julgar o processo por ser de natureza interpretativa muito complexa e constitucional que não seria assunto para 1ª instancia e imediatamente arquivado, e evitaria o corporativismo pois seria julgado por um juiz que não conhece ambos o requerido e o requerente. A atitude do juiz colide com: A "liberdade para transmitir informações e ideias por quaisquer meios independentemente de fronteiras" (artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948). A democracia depende de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à informação lhe permite participar tão plenamente quanto possível na vida pública da sua sociedade e criticar funcionários do governo ou políticas insensatas e tirânicas. Os cidadãos e os seus representantes eleitos reconhecem que a democracia depende de acesso mais amplo possível a ideias, dados e opiniões não sujeitos a censura. Acho que a censura é que deveria ser um crime hediondo. Em 2010 Xuxa fez requerimentos ao Google em que pedia a desconciliação de seu nome com pornografia e pedofilia, Na ação, Xuxa pedia que o serviço removesse links para páginas onde ela aparece nua ou em cenas de sexo em fotos ou vídeos. De acordo com a decisão do STJ, o Google não deve suprimir os resultados, pois não é o responsável pela publicação dos conteúdos, mas apenas uma ferramenta de pesquisa. Ora, o Google é apenas um site de pesquisa e nada tem haver com o conteudo publicados além de ser site de utilidade publica pois nos ajuda o tempo todo em pesquisas, trabalhos e não precisamos de pagar nada e tambem acho uma ilegalidade censurar o Google. O escritor Michael Kinsley, certa vez afirmou: "os limites da livre expressão não podem ser determinados pelas suscetibilidades daqueles que não acreditam nela". Uma vez pedi ao Jornalista Dâniel Fraga em mensagem via internet o nº de seu telefone celular para poder conversar com ele e a resposta foi eu não tenho telefone celular porque não preciso dele, faço minhas comunicações pela internet. Mas o mais curioso de tudo isto e me parece piada é dizer que o Jornalista Dâniel Fraga é um perigo a segurança nacional, acho mais uma piada de juiz. Neste caso segredo de justiça é censura e até tortura pois os demais membros e cidadãos do Brasil desconfiarão das verdadeira intenções de um julgamento secreto. Acredito que o jovem Jornalista Dâniel é um cidadão simples, idealista e que defende seus ideais com firmeza e entusiasmo, e que não têm importância ao ponto de ser considerado uma “Ameaça a Segurança Nascional” seria dar-lhe muita importancia. Se falassem isso da Dilma que foi terrorista, até que teria cabimento, pois não sei se durante suas operações houve morte de alguém ou se ela queria derrubar o governo a força. Devido ao Corporativismo e de um juiz julgador sob suspeição de ajudar um colega de trabalho, acho que a justiça do Brasil onde só os ricos consegue escapar das punições, advinho que o Jornalista Dâniel Fraga vai ser condenado. Aconselho ao Jornalista Dâniel Fraga a se condenado a depositar na conta da Justiça, a quantia de R$0,50 centavos que é quanto vale a honra deste juiz. Viva a Liberdade de Imprensa, que sempre é quem descobre as maiores maracutaias que ocorre neste pais. Viva a Liberdade de Expressão. Viva o Google que nos ajudou sempre. Viva a internet neutra, imparcial e livre. Viva o Brasil. Longa vida para todos os manifestantes de protestos pacificos no Brasil. Abaixo os depredadores e vândalos de propriedade alheia. Viva a Imprensa Livre.

domingo, 1 de setembro de 2013

O Brasil Fede demais!

JUIZ DE TAUBATÉ QUE PROCESSA O JORNALISTA DÂNIEL FRAGA GANHA EM UM MES R$76.000 REAIS OU SEJA 112 SALARIOS MINIMOS: É JUSTO COM OS POBRES E APOSENTADOS?

JUIZ DE TAUBATÉ QUE PROCESSA O JORNALISTA DÂNIEL FRAGA GANHA EM UM MES R$76.000 REAIS OU SEJA 112 SALARIOS MINIMOS: É JUSTO COM OS POBRES E APOSENTADOS?

Assunto: Juiz processa jornalista.
Motivo: O jornalista Daniel Fraga criticou decisão do juiz de retirar propaganda contra candidato do PSDB com nome de “A Grande Familia” que procurava atingir o candidato e censurou o Google e também a Internet. Observação sou inscrito no canal do jornalista Dâniel Fraga e que foi que me indicou o site Mises Brasil que por vontade própria me apaixonei por seus artigos me onde tenho aprendido a lutar pelos meus direitos e ser um defensor da Liberdade, .
O juiz que vai julgar este processo contra o jornalista Dâniel Fraga trabalha no mesmo prédio do juiz autor da ação, então devem ser amigos e podem até já terem combinado o resultado digo sentença o que se acontecer é chamado de corporativismo ou compadrio. Estou com um palpite do resultado do julgamento. Até anteciparam o processo, coisa que é suspeita por não ser usual na justiça brasileira. Eu arguiria a suspeição do Juiz Julgador. Foi um escândalo quando do Juizo decretou segredo de Justiça contra o campeão de liberdade de expressão no Brasil o Jornal “O Estado de São Paulo” aqui de São Paulo que na Historia do pais foi várias censurado e da última vez por um desembargador amigo do Senador Jose Sarney que censurou uma reportagem sobre um caso de corrupção, uma "maracutaia" do filho do Sarney. Este Juiz tem residencia em Taubaté e trabalha em São Jose dos Campos o que é proibido por lei, eles podem, nós não. Se foi ofendido e mora em Taubate não deveria ter aberto o processo em Taubaté ou seria mais conveniente abrir o processo em São Jose dos Campos onde quem julgaria seria seu colega de trabalho que trabalha no mesmo predio. Será que este juiz comparece ao trabalho todo dia devido a distancia pois mora em outra cidade (Taubaté) e viaja para São Jose dos Campos todos os dias ou para juiz não existe livros de ponto? E trabalhando ou não recebe o seu salario no fim do mês? Isto nos preocupa pois o governo não tem dinheiro, todo o dinheiro do governo é recebido dos cidadãos na forma de impostos e para pagar serviços prestados e bem prestados e não para pagar parasitas? O salário do juiz em um mês foi de 76.000 reais. Vejam 76.000 dividido pelo salario minimo e´igual a = 76000/678 = 112 salários mínimos. Será que um juiz em vez de almoçar e jantar ele se alimenta umas 20 vezes ao dia. A lei é igual para todos, ou será que perante a lei são uns são mais iquais que os outros. Acho que ele nem sabe definir lei que é: normas gerais de conduta justa iguais para todos, validas em qualquer lugar num determinado território. E o que este juiz faz é ostentar riqueza humilhando os pobres que ganham o salario minimo que até passam fome, e os aposentados velhos cuja aposentadoria não dá nem para comprar os medicamentos e se alimentar melhor, mas este juiz autor pode até comprar um carro zero por mes com o seu salario de marajá. Deve a população dizer sempre amem para tudo que o governo faz ou devemos optar por manifestações pacificas continuas para fazer sentir nossa insatisfação, manifestando contra esta arrogância, prepotência destes juizes, que classifico exploradores do nosso sofrido povo. Este juiz então em sua arrogância e prepotência manifestou sua insatisfação com as criticas tentando censurar seu critico, ferindo brutal e truculêntamente a liberdade de imprensa e o direito fundamental a liberdade de expressão, amordaçando a boca de um simples jornalista que questionou sua atitude de censurar a internet. Desavisado e injusto não sabe que o que caiu na internet nunca mais sai pois é visto por minhões de pessoas sendo que muitos gravam e então nunca poderá ser apagado.Por isto o jornalista classificou o juiz de sem cerebro, poupando educadamente de chama-lo de burro, ou de deficit de inteligencia. Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral. Art. 220º - A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Tratando de materia constitucional a obrigação etica e moral do Sr. Juiz julgador é se dizer impedido de julgar o processo por ser de natureza interpretativa muito complexa e constitucional que não seria assunto para 1ª instancia e imediatamente arquivado, e evitaria o corporativismo pois seria julgado por um juiz que não conhece ambos o requerido e o requerente. A atitude do juiz colide com: A "liberdade para transmitir informações e ideias por quaisquer meios independentemente de fronteiras" (artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948). A democracia depende de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à informação lhe permite participar tão plenamente quanto possível na vida pública da sua sociedade e criticar funcionários do governo ou políticas insensatas e tirânicas. Os cidadãos e os seus representantes eleitos reconhecem que a democracia depende de acesso mais amplo possível a ideias, dados e opiniões não sujeitos a censura. Acho que a censura é que deveria ser um crime hediondo. Em 2010 Xuxa fez requerimentos ao Google em que pedia a desconciliação de seu nome com pornografia e pedofilia, Na ação, Xuxa pedia que o serviço removesse links para páginas onde ela aparece nua ou em cenas de sexo em fotos ou vídeos. De acordo com a decisão do STJ, o Google não deve suprimir os resultados, pois não é o responsável pela publicação dos conteúdos, mas apenas uma ferramenta de pesquisa. Ora, o Google é apenas um site de pesquisa e nada tem haver com o conteudo publicados além de ser site de utilidade publica pois nos ajuda o tempo todo em pesquisas, trabalhos e não precisamos de pagar nada e tambem acho uma ilegalidade censurar o Google. O escritor Michael Kinsley, certa vez afirmou: "os limites da livre expressão não podem ser determinados pelas suscetibilidades daqueles que não acreditam nela". Uma vez pedi ao Jornalista Dâniel Fraga em mensagem via internet o nº de seu telefone celular para poder conversar com ele e a resposta foi eu não tenho telefone celular porque não preciso dele, faço minhas comunicações pela internet. Mas o mais curioso de tudo isto e me parece piada é dizer que o Jornalista Dâniel Fraga é um perigo a segurança nacional, acho mais uma piada de juiz. Neste caso segredo de justiça é censura e até tortura pois os demais membros e cidadãos do Brasil desconfiarão das verdadeira intenções de um julgamento secreto. Acredito que o jovem Jornalista Dâniel é um cidadão simples, idealista e que defende seus ideais com firmeza e entusiasmo, e que não têm importância ao ponto de ser considerado uma “Ameaça a Segurança Nascional” seria dar-lhe muita importancia. Se falassem isso da Dilma que foi terrorista, até que teria cabimento, pois não sei se durante suas operações houve morte de alguém ou se ela queria derrubar o governo a força. Devido ao Corporativismo e de um juiz julgador sob suspeição de ajudar um colega de trabalho, acho que a justiça do Brasil onde só os ricos consegue escapar das punições, advinho que o Jornalista Dâniel Fraga vai ser condenado. Aconselho ao Jornalista Dâniel Fraga a se condenado a depositar na conta da Justiça, a quantia de R$0,50 centavos que é quanto vale a honra deste juiz. Viva a Liberdade de Imprensa, que sempre é quem descobre as maiores maracutaias que ocorre neste pais. Viva a Liberdade de Expressão. Viva o Google que nos ajudou sempre. Viva a internet neutra, imparcial e livre. Viva o Brasil. Longa vida para todos os manifestantes de protestos pacificos no Brasil. Abaixo os depredadores e vândalos de propriedade alheia. Viva a Imprensa Livre.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

IMB - Como privatizar serviços de infraestrutura

IMB - Como privatizar serviços de infraestrutura

IMB - A estatística, o ponto fraco do governo

IMB - A estatística, o ponto fraco do governo

febrasgo.org.br/docs/Guia-Nauseas.pdf

febrasgo.org.br/docs/Guia-Nauseas.pdf

www.cato.org/sites/cato.org/files/articles/Liberty_Mag_November2010-Powell.pdf

www.cato.org/sites/cato.org/files/articles/Liberty_Mag_November2010-Powell.pdf

10 Commandments for My Daughter's Potential Boyfriends Poster - The Patriot Depot

10 Commandments for My Daughter's Potential Boyfriends Poster - The Patriot Depot

www.cato.org/sites/cato.org/files/articles/Liberty_Mag_November2010-Powell.pdf

www.cato.org/sites/cato.org/files/articles/Liberty_Mag_November2010-Powell.pdf

sábado, 1 de junho de 2013

Rep. Paul Ryan's Irving Kristol Award address: Conservatism and community
Video

Conservatism and Community
Paul Ryan
American Enterprise Institute, Kristol Lecture
May 8, 2013

Remarks as Prepared for Delivery

I want to thank Arthur for his remarks. And I want to thank all of you for this award. It’s always an honor to be recognized by your peers. But it’s a special honor to be recognized for your work—for your contribution to a cause. And I’m especially grateful because in this case it’s our common cause. It’s the American Idea.

What is this idea? Well, it’s the belief that the circumstances of your birth shouldn’t determine the outcome of your life—that if you work hard and play by the rules, you can get ahead. As I’ll explain, this belief is at risk—and in need of support. And AEI has given its support. For years, you’ve taught the country about the American Idea: what it means, where it came from, who first spoke of it, and why. One man who gave his all to this effort was Irving Kristol.

Kristol was a Renaissance man. He could discuss Rousseau, then size up Reagan—all while the rest of us tried to catch up. He was that perfect blend of book smarts and know-how. In short, he was one of a kind.

But you’ve carried on his work. You’ve continued to defend the American Idea. Four years ago, Charles Murray stood here and argued we should keep our way of life because it’s the best way of life—the most challenging and the most fulfilling. Last year, Leon Kass took up the baton. He argued we should love our country, not just because it’s our own—but because it is good. It respects every person’s dignity. Both men reminded us why we should defend the American Idea.

But we might lose it. Today the Left runs Washington. They want to replace the American Idea with the progressive state. They want to replace equal opportunity with equal outcomes. And they’re well intentioned, I might add. They’re trying to do good as they see it. Hard as it might be to admit, they’re speaking to a need—a need for security in a world of growing complexity. Before conservatives can win, we have to understand what we’re doing wrong.

The fact is, we also have to speak to this need. We have to explain how too much government will weaken security—and how our agenda will increase security. We have to reclaim the center of our politics. And we can. It’s not too late.

My predecessors on this stage discussed why we should save the American Idea. Tonight, I want to discuss how we can save it. It’s a big project. It goes beyond politics. But I’ll stick to the political side—with a due sense of humility in a crowd like this. Here’s the CliffsNotes version: Both the Left and the Right too often split the world into two halves: the individual and the government. They forget a key part of life—the part that gives real security. They forget society—that space in between. We can save the American Idea by saving that space for society.

All in all, I hope that I show you the value of a politician’s perspective—and that you don’t take the award back when I’m done.

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First, let’s review where things stand. The Left thinks we’re in a new era—and for good reason. The health-care law isn’t just another entitlement. It puts one-sixth of our economy in the hands of federal bureaucrats. It allows government to stage-manage our lives in the most personal of domains: our health. And now that the Supreme Court has upheld the law, we cannot be sure it will enforce the Constitution’s limits. We can’t be sure government will stay within its bounds.

So how did we get here? The health-care law is part of a larger movement called progressivism—which began in the late 19th century. At first, it was a bipartisan affair. The progressives included both Republicans, like Teddy Roosevelt—and Democrats, like Woodrow Wilson. These leaders were skeptical of the Constitution. They disliked the idea of limited government.

You can understand why. At the turn of the 20th century, change was everywhere—from the crowded streets of New York to the plains of Texas. America was becoming more urban, more industrial. Families were leaving the farm for the city, where their lives fell into turmoil. And life became more complex. No longer did most lives follow the changing of the seasons. They now followed the twists and turns of the business cycle.

We were growing fast—which meant serious growing pains. Immigrants slept in tiny apartments—ten people to a room. Families lived with the threat of disease—and, too often, death. Banks went bust. Our economy was growing mightily. But there was great pain too. And that pain seemed to cry out for somebody to do something. And that somebody, the progressives thought, was the federal government.

The progressives thought they were improving on the Founders’ work. They thought the Constitution was old and inadequate. People needed more than natural rights. They needed government-granted rights. Only government could navigate the turns of history. Only government could remove the uncertainty from life. In the progressive state, government would build up the most wealth for our country—and divvy it up in the fairest way.

The progressives saw our federal system as an obstacle. They thought our local communities were parochial and inefficient. Why should people have to rely on their family? Why should they have to work with their neighbors? They believed the attachments of family and neighborhood—like the Constitution—were old and inadequate.

Their policies weakened those attachments. In fact, they strengthened only one attachment—to government. The progressives wanted a national community, where government stood supreme, tending to the needs of its subjects.

Progressivism is well-intentioned. But it is also—in my humble opinion—arrogant and condescending. Instead of helping people make their own decisions, it makes those decisions for them. It makes Washington the center of power—and politicians the center of attention. Here’s one reason Teddy Roosevelt was a progressive. His daughter once said he wanted to be the bride at every wedding and the corpse at every funeral.

But this vision proved compelling. It drew thousands of people into government: the New Dealers, the whiz kids, the poverty warriors. Confident in their cause, they seized the moral high ground. They said they were the heirs of the Founders—when in reality, they were the replacements. They said they were for the people. And their opponents? They were for the rich. They were selfish. When we were debating the health-care bill in the House, one Democrat described the Republican position this way: “Don’t get sick, and if you do get sick, die quickly.” Funny, I don’t remember that part.

The progressives hijacked our rhetoric too. They knew the appeal of our founding principles. They masked their novel ideas in the Founders’ language. As president, Woodrow Wilson started new federal agencies and created a new income tax. And what did he call his agenda? The New Freedom.

Behind all this talk is the same idea—the same idea behind the health-care law. The Left thinks they can make health care more rational. And they don’t mind stepping on a few toes to do it. The law puts new burdens on doctors. It adds new coverage mandates—including those that violate some people’s religious beliefs. So doctors talk of closing their offices. And Catholic bishops are thinking of closing their hospitals. Government is pushing out all those providers who don’t agree with it. It’s clearing out the space between itself and each person. It’s invading deeply personal relationships—and in some cases, ending them.

Yet the Left keeps winning elections. Why? Well, you can see the appeal. In uncertain times, people look for security. Progressives seem to have an answer. We may not be leaving the farms anymore. But we are moving into an information-driven economy, where change is rapid. “Creative destruction” sounds a lot better than it feels. Change dislocates and disrupts. The hardships are real. And the progressive state offers a sense of security.

But it’s a false sense of security—because government can’t keep all its promises. We’re learning this the hard way. For years, we’ve talked about big government in theory. Now, we’re seeing it in practice. Again, look at the health-care law. We were told if you liked your insurance plan, you could keep it. But companies are expected to drop coverage. We were told if you liked your doctor, you could keep her. But your doctor might not keep you. We were told premiums would fall. But they’re going up—dramatically.

The health-care law will collapse under its own weight. But we have to offer something better in its place. This is our opportunity to take back the initiative. And our goal isn’t just to win an election. It’s to improve people’s lives. Politics is a means to an end. And the end is for all people to be able to pursue happiness.

So our job isn’t to make even more empty promises. It’s to revive the American Idea. We have to show the American Idea is superior to the progressive state—both in our time and for all time. We have to show the American Idea offers true security—because unlike the progressive state, it offers true community. Its promise is real.

Here’s what the Left got right: The American Idea needs a strong government to secure it. But a government is effective only when it is limited. And a massive government can stifle the American Idea. Government can’t replace our local communities. And it shouldn’t even try. Instead, it should reinforce our communities. Government should expand the space where a free society can thrive.

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We should expand that space because it’s part of the American Idea. We want everyone to have a chance in life—a chance to be happy. And we’re happiest when we’re together. We want to be together. It’s in our nature. We feel it in our bones.

Now, Barney Frank once said government is the name for the things we do together. But that’s just one name. There are lots of them: the church meeting, the neighborhood watch, the food bank, the small business, the health clinic, the homeless shelter. We like to call these things “mediating institutions.” But in the end, they’re just people—people working together.

And the more we work together—out of our own free will—the stronger we become. The strongest glue isn’t fear or force. It’s friendship and love. We stick together because we share the same beliefs. That’s the source of our strength. And when government tries to do too much—when it replaces cooperation with coercion—it weakens our country. It pulls us apart. It deprives people of their purpose.

So conservatives most of all believe in cooperation—because we believe most of all in freedom. That’s something I learned from AEI—from people like Peter Berger, Richard Neuhaus, Michael Novak, and Bill Schambra. You’ve preserved and expanded on Robert Nisbet’s central insight: People hunger for freedom—for self-fulfillment. And they hunger for a community—where they realize their potential. That’s the key to the American Idea. And I learned it from you.

I also learned it from my mom Betty. My dad died when I was 16. And it was tough on our family. But my mom went out and got involved. She got involved in everything: the school board, the local parish, the garden club, the bridge club. Heck, she didn’t even know how to play bridge. She still doesn’t. And she made lifelong friends—in a group of widows, actually. When a friend in Janesville lost a husband, Betty was the first to comfort. And over time, the group began to grow. Out of their loss, they created something new. They formed a community of support.

She’s just one of many people like her. My hometown—Janesville, Wisconsin—is full of them—like Burdette Erickson. Several years ago, the fourth ward of Janesville was overrun with drug dealers. And they were brazen. They did deals in the light of day—even on one elderly woman’s front porch. She wouldn’t look out her front blinds because she was afraid she’d be shot. So Burdette gathered his neighbors in his basement one night. And they made a pact with one another: Either the drug dealers go—or we go.

Then they formed a neighborhood watch. The families told the police about the gangs’ deals and hideouts. And soon, they took back the ward. Now, inmates in the local prison tell each other to avoid Janesville—because they’ll be busted. Young families are moving in. And the drug dealers are moving out.

Our country is full of stories like these—of people banding together to meet a common need. And the most obvious example is our system of free enterprise. As Arthur likes to say, we have to remember free enterprise isn’t only the efficient thing to do. It’s also the right thing to do—because it’s a school of character. The voluntary exchange of goods and services brings out the best in us. It builds trust. It teaches discipline. And it rewards hard work. We have to make the moral case for free enterprise.

In short, we have to show the full scope of our vision. We have to explain that conservatism is about more than the economy. It’s also about our culture. It’s about the kind of country we want to be. It’s about the kind of life we want to share. We want people to enjoy the journey of living a full life—a life full of trials and tribulations, loss and gain, and ultimately the betterment of ourselves, our children, and our communities.

We have failed to communicate this vision to those who have never heard of it. We’ve retreated to our cultural cul-de-sacs in an effort to protect our immediate surroundings. Meanwhile, our inner cities, our barrios, and our poor rural communities have languished. This is where our opportunity lies. This is where we must go. This is where we must demonstrate our full vision of freedom and community.

This vision is our response to progressivism. It’s not as easy to sell. But it is more complete—and much more real. We have to show how it works—and how, in so many cases, today’s version of the American Idea is right under our noses.

We can start just six miles down the road. A few weeks ago, I took a trip to Anacostia with my good friend Bob Woodson. I’m a big fan of his—and a big believer in his Center for Neighborhood Enterprise. You see, Bob doesn’t just talk about these communities. He talks with these communities. In fact, it’s in these very neighborhoods that we see our vision in action. Tonight, I want to share a story I heard just six miles from here. It’s about a man named James Woods.

James grew up around here. His family wasn’t well off. They struggled. But they loved each other. He served ten years in the military. After he got out, he met up with some friends from his past. And those friends got him in trouble. They started selling drugs. He became addicted. He was homeless. He slept in the streets. Soon, the law caught up with him.

James was charged with selling drugs. The law said 20 years in prison. But a judge gave him a break: He got only three.

After James got out of prison, he made a decision. He wanted to be the man his parents raised him to be. He would change. So he joined an all-men’s ministry. But he was still struggling. He was still searching. Every night through his bedroom window, he would hear singing. It was the ministry of Pastor Shirley Holloway right next door. James didn’t know Pastor Holloway. But he heard her members praying. And he was intrigued. So one day he went across the street and joined the House of Help City of Hope.

It was a life-changing moment. James became good friends with Pastor Holloway. And she did him a big favor: She paid his legal fees to keep him out of jail. James got a job and offered to pay her back. But instead of cashing his checks, Pastor Holloway was saving them, so he would have a nest egg. He was stunned. It wasn’t that she saved his money—without his knowing. And it wasn’t that she gave him a job. It was that she showed him love. James would say he didn’t expect Pastor Holloway’s love—because she didn’t know him. But in a way, she did know James. She knew who he could be.

Soon James turned his life around. At the ministry, he met his future wife Angela. She had followed a path similar to James’s. Today, they’ve been married for 13 years. As James would say, Angela loves God now. And because she’s his wife, she’s always praying. James has been clean for 13 years. He now counsels about 60 men at the ministry. He helps the unemployed, the homeless, the addicted. Angela, meanwhile, has a steady job as a security guard.

If you asked Pastor Holloway for her secret, she’d say her ministry uses two ingredients: faith and love. Her motto is, “We don’t see the problem. We see the person.” Since the ministry started in 1995, they’ve served over 40,000 people struggling with drug abuse. And 85 percent of their members have stayed clean—85 percent.

The secret, of course, is the people. In people we find real security—and real love. A welfare check wouldn’t have helped James. It might have met his material needs—but only for a time. He had spiritual needs too. Only people—and God—can address those needs. James, Angela, and Pastor Holloway are three great examples. I’m honored to have them as my guests tonight. Please join me in recognizing them for their inspiring story.

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When we make policy, we should keep people like James in mind. Our job isn’t to replace the Pastor Holloways. It’s to support them. Yes, the federal government has a role to play. But it’s a supporting role, not the leading one. Its job is to give people the resources—and the space—to thrive. And in this role, we should follow two principles: solidarity and subsidiarity.

Solidarity is the belief that we’re all in this together. We share a common purpose: the pursuit of happiness. And public servants should share one goal: the common good.

Subsidiarity is like federalism. It’s the belief that each part of society adds to the whole, and that each part must be free to do its work—on its own terms. So government shouldn’t assume other people’s tasks. It shouldn’t make decisions better left with the family or the neighborhood. The people closest to the problem are the most likely to solve it—because they know the community best. And this is the opposite of progressivism, which believes Washington knows best.

We need to apply these timeless principles to the challenges of today. That’s what we do in the House budget. Our budget is known for one part of our vision—that government can’t spend beyond its means. And it’s true. The national debt hurts our economy. It restricts opportunity. It weighs down our communities.

We have to stop spending money we don’t have. That’s our policy. But that’s not our purpose. Our purpose is to reclaim the American Idea. And our policies reflect that purpose. We’re not just trying to balance the books. We’re trying to grow the economy. We’re trying to expand the space for society.

The welfare state threatens to close that space. That’s why we need to change course. We need to strike a balance between society and government. We need to let each part play its role. We need government to meet its obligations without crowding out the American Idea. 

In short, our purpose is to ensure that if you work hard and play by the rules, you can get ahead. It’s to leave our children a country as strong as the one we inherited. And to do that, government must reinforce the space for society. It must apply the principles of solidarity and subsidiarity.

Take Medicare. We need to protect this critical program. We need to maintain solidarity with seniors. But we also need to strengthen it—by harnessing the knowledge of our local communities. We need to harness the power of subsidiarity.

Instead of imposing one plan on everyone, we give seniors a choice—so they can pick the insurance plan that works best for them. Progressives think people aren’t smart enough to make these decisions on their own. But look at Medicare’s prescription-drug benefit. It works like the reform we’d apply to all of Medicare. It comes in consistently under budget. And satisfaction with the program is sky high.

We apply these same principles to Medicaid. We maintain funding to show solidarity with the poor. And we harness the power of subsidiarity by enlisting the aid of the states. We give state governments more flexibility. We let them tailor their programs to their people’s needs. And by doing so, we hope to make Medicaid a better program for the people who rely on it.

But our replacement must go further. We have to help people who aren’t on either program. And that’s the majority of our country. The health-care law will make things worse. But even the current health-care system needs to be fixed.

Today, our tax code provides an open-ended subsidy for an employee’s health insurance. It does nothing for people who buy insurance on their own. The code locks workers to their jobs, favors the wealthy, and pushes up costs. Well, we need to help families get and keep their insurance.

We can do that by attaching the tax benefit to the individual. And if they choose a plan less expensive than the benefit, they get a refund. People shouldn’t lose their insurance if they change jobs. The benefit should travel with the person—not with the job.

The big question in health care is who should decide? We think you should decide, not Washington. Under our plan, the federal government would make a defined contribution to your health-care security. We would cap the growth rate of that contribution—to eliminate waste and to encourage competition. But we would also give more help to the poor and the sick—and less help to the rich. Support would go only to those who needed it. And under our plan, we would put you in control. Only you know what works best for you and your family.

Our reforms should offer people not just the dignity of self-determination—but the comfort of community. Health care is a deeply personal issue. When your health is at stake, you want your doctor to be someone you trust, someone you know—someone who knows you. In Janesville, we are more likely to see our doctors at the YMCA or the school play than at the clinic—just as it can and should be. You don’t want to be just the next person in line. You want the doctor to be like family. But the health-care law is forcing doctors to close their practices. It’s taking this relationship out of your hands. 

If we reform health care the right way, free enterprise can control costs and increase quality—without this kind of bullying. Markets aren’t bleak tundras where the strong dominate the weak—as progressives too often imagine. They’re pipelines of knowledge. They bring crucial decisions to the family, where they belong.

It’s not just health care. We have to apply these principles to all the challenges of today: defense, energy, education, immigration, taxes. We have to explain how our policies will improve people’s lives. The answer is, we will use the power and resources of government to give people the room to thrive. We will maintain the partnership our society has had with our government in the past—even in this new era of an aging society and a global economy.

This is a complete vision of conservatism. It’s what we’re striving for. It’s not a vision of petty materialism. It’s not one of lonely individuals overseen by a massive government. It’s one of moral nourishment, of self-fulfillment, of growth and opportunity.

We can’t treat politics like a game. We aren’t competing for a trophy. We’re competing over the country’s future. We’re trying to determine what kind of people we will be. We have to recognize the stakes. We have to get serious.

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And we will. Winston Churchill once said the Americans can be counted on to do the right thing—only after they’ve exhausted all other possibilities. He got that right. Sometimes, other people can see us better than we see ourselves. In fact, I think the best description of the American spirit was written by a Frenchman: Alexis de Tocqueville.

We remember Tocqueville for his keen study of our culture. We remember his insight that our local communities are schools of freedom. They teach us how to see past our differences. They teach us how to work together.

But he also had a sense for politics. He said the Senate was home to “the celebrities of America”—that there was hardly a member who hadn’t done an “illustrious deed.” The House, on the other hand, was home to “obscure persons.” He added, “Often the eye seeks in vain for a celebrated man within in it.” Kind of humbling, you know?

But on a night like this, I’m less eager to stand out—and more eager to join in. To receive the Kristol Award is to join a fellowship of scholars. It’s to take part in the community of ideas. You’re the people who got me interested in politics. You taught me how to take it seriously. So I’m grateful to you all.

And I’m grateful for tonight. You’re quite the crowd for an evening’s company. And in your dedication to truth—and your pursuit of justice—you’re a testament to the American Idea.

Thank you.